14 de novembro de 2025 10:02

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O CORPO: A MARAVILHOSA OBRA DA CRIAÇÃO DE DEUS

CORPO, ALMA E ESPÍRITO
A Restauração Integral do Ser Humano para chegar à Estatura Completa de Cristo

INTRODUÇÃO
O racionalismo e o cientificismo buscam há séculos explicar a existência humana, mas falham em desvendar todos os mistérios do corpo. Essa lacuna gera uma profunda crise de identidade no homem pós-moderno. Diante de tantas incertezas, somente a fé, por meio das Escrituras Sagradas, oferece respostas seguras sobre nossa constituição e propósito. Este estudo, portanto, analisa o corpo não como um acaso evolutivo, mas como a maravilhosa obra da criação de Deus. Ao compreendermos a origem divina de nossa estrutura física, somos convidados a glorificar o Criador com nosso ser integral, corpo, alma e espírito. Preparados? Vamos juntos aprender a Palavra de Deus.

TEXTO ÁUREO
O Senhor criou todas as partes internas do meu corpo; uniu todas essas partes para formar o meu corpo, enquanto eu ainda estava no ventre de minha mãe. Agradeço ao Senhor por me ter criado de maneira tão perfeita e maravilhosa! Suas obras são maravilhosas; e eu sei disso muito bem. O Senhor conhecia perfeitamente cada osso do meu corpo que estava sendo formado enquanto eu ainda estava no ventre da minha mãe, como a semente que cresce debaixo da terra. Antes mesmo de o meu corpo tomar forma humana, o Senhor já havia planejado todos os dias da minha vida; cada um deles estava registrado no seu livro, antes de qualquer um deles existir! (Sl 139.14 NBV). Essa passagem bíblica é uma confissão poética da onisciência e da onipotência de Deus aplicadas à criação da vida. A admiração do salmista não se dirige apenas à complexidade biológica, mas à certeza de ter sido formado pelas mãos do Criador. Nessa verdade se encontra o fundamento da dignidade humana. A ciência pode encantar-se com os detalhes da formação da vida, mas o salmista exalta o próprio Autor da existência.

Verdades que a passagem bíblica destaca:
1. Dignidade humana. Os versículos sustentam o valor inalienável de cada pessoa, independentemente de suas condições físicas, sociais ou cognitivas.
2. Apologia contra a desumanização. O texto é frequentemente citado como argumento contra o aborto, a eutanásia, o racismo e outras formas de desprezo pela vida.
3. Teologia da adoração. O louvor do salmista não se apoia em bênçãos externas, mas na identidade de Deus e no modo como Ele o criou, constituindo um exemplo de adoração centrada no Criador.

VERDADE PRÁTICA
A ciência busca desvendar os mistérios do corpo humano, mas o crente descansa em saber que é obra da poderosa e perfeita mão de Deus. Um visitante entrou em uma galeria de arte e, diante de um quadro de rara beleza, afirmou ironicamente: “Isto é fruto do acaso, algumas tintas se espalharam sozinhas até formar essa imagem perfeita”. Todos riram, pois sabiam que nenhuma pintura existe sem um pintor. Se um quadro simples, feito de tinta e tela, exige um artista, quanto mais o corpo humano, composto por bilhões de células organizadas com precisão, não exige um Criador? Negar essa realidade é um salto de fé muito maior do que admitir a existência de Deus. É nesse ponto que o salmista se distingue do pensamento naturalista. Ele não contempla apenas a “pintura”, a complexidade biológica, mas volta-se ao “Artista”, o Deus que o formou de modo assombroso e maravilhoso. A ciência pode analisar tintas, cores e traços, mas apenas a fé reconhece a mão do Criador por trás da obra.

1. A MARAVILHOSA OBRA DE DEUS
1.1 Do pó da terra.
A LIÇÃO DIZ: Em sua sabedoria e infinito poder, Deus fez o corpo do homem (adam) do pó da terra (adamah) (Gn 2.7); uma estrutura magnífica composta, segundo estimativas, por cerca de 37 trilhões de células, tecidos, órgãos e sistemas, cujo funcionamento desafia a mais moderna ciência. O racionalismo entende que a razão humana é a fonte primária e suficiente para o conhecimento e compreensão da realidade, inclusive da existência humana. Ele parte do pressuposto de que, por meio da lógica e do raciocínio puro, podemos alcançar verdades universais e explicações últimas. Na prática, isso leva à tentativa de explicar a existência humana com base apenas na capacidade racional, sem necessidade de revelação divina. A vida, nesse quadro, é compreendida como fruto de processos intelectualmente compreensíveis, e o propósito da existência é construído pela própria razão humana. O cientificismo é uma forma extrema de confiança na ciência empírica, afirmando que apenas aquilo que pode ser observado, medido e testado cientificamente é verdadeiro. Dentro dessa visão, a existência humana é explicada exclusivamente como resultado de processos físico-químicos e evolucionários. A cosmovisão cristã, ao contrário dessas abordagens, afirma que a razão e a ciência são dons válidos de Deus, mas insuficientes por si só para explicar a totalidade da existência. A Bíblia revela que:
• O ser humano foi criado à imagem de Deus, com valor intrínseco e propósito eterno (Gn 1:26).
• A razão humana é real, mas limitada e afetada pelo pecado.
• A ciência é uma ferramenta útil, mas incompleta para revelar verdades espirituais e morais.
Somente dentro da cosmovisão cristã a razão, a ciência, a moral e o sentido existencial encontram uma base coerente e integrada: “Cristianismo não é irracional, mas oferece o único fundamento racional para a própria razão, para a moralidade, e para a dignidade da existência humana”. A ciência, quando honesta, não contradiz a Bíblia, mas confirma sua veracidade. A ciência moderna confirma de forma impressionante o testemunho bíblico. Os principais elementos químicos que compõem o corpo humano também estão presentes no solo da terra e na crosta terrestre:
• Oxigênio (O) essencial para respiração e formação da água;
• Carbono (C) base de todas as moléculas orgânicas;
• Hidrogênio (H) componente da água e de quase todas as biomoléculas;
• Nitrogênio (N) fundamental para proteínas e DNA;
• Cálcio (Ca) estrutura dos ossos e dentes, presente em rochas calcárias;
• Fósforo (P) parte do DNA, ATP e ossos;
• Potássio (K), Enxofre (S), Sódio (Na), Magnésio (Mg), Ferro (Fe), Zinco (Zn), Cobre (Cu), Manganês (Mn) todos encontrados no solo e indispensáveis para funções vitais.
Em termos químicos, o ser humano é literalmente formado do mesmo “pó” que constitui a terra.
1.2 Deus, o Autor da vida.
A LIÇÃO DIZ: De uma das costelas de Adão, formou Deus a mãe de todos os viventes, Eva, em um corpo igualmente maravilhoso, porém, tão distinto em anatomia, fisiologia e genética (Gn 1.27; 3.20). Em relação a como os descendentes dos primeiros pais são formados no ventre materno, as Escrituras mostram que assim como na formação do primeiro homem e da primeira mulher, Deus é o Autor das vidas de todas as pessoas (Sl 139.13-15; Jr 1.5). Observando a forma extraordinário que o homem foi criado, o comentarista pontua que Deus é o Autor da vida.
Implicações decorrentes da verdade de que Deus é o Autor da vida:
1.2.1 Toda vida humana tem valor intrínseco, pois é criada por Deus, à Sua imagem (Gn 1.26-27). O valor da vida não depende de utilidade, capacidade ou estágio de desenvolvimento. Portanto, entende-se que a Bíblia condena o desprezo pelas pessoas com limitações cognitivas e motoras, bem como abomina o aborto, tratando-o como o assassinato de um inocente indefeso.
1.2.2 Se Deus é o autor da vida, Ele tem o direito soberano de dar, sustentar e tirar a vida. Deuteronômio 32.39 “Eu faço morrer e eu faço viver.” Não temos autonomia absoluta sobre nossa própria vida ou a de outros. Logo, o homicídio e o suicídio são pecados diante de Deus.
1.2.3 Nossa vida tem um propósito designado por Deus. Se a vida veio de Deus, ela não é fruto do acaso ou de processos impessoais, mas possui um telos (finalidade). Efésios 2.10 nos diz: “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras.”
1.2.4 A vida não é apenas um experimento pessoal, mas um dom com prestação de contas ao Doador. Hebreus 9.27 assevera: “… aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo.”
1.3 A individualizada formação integral.
A LIÇÃO DIZ: Deus forma espírito, alma e corpo de cada ser humano, conforme ocorre o ato de procriação que Ele mesmo estabeleceu, pela união íntima de homem e mulher (macho e fêmea) (Gn 4.1; SI 33.15; Zc 12.1; Is 57.16). As Escrituras falam claramente da existência de vida humana completa (corpo, alma e espírito) ainda no ventre (Gn 25.22; Lc 1.15,39-44; Gl 1.15). Isso ressalta a grande perversidade do aborto e aponta para o sublime valor da maternidade, que deve ser cercada de cuidado e proteção e conduzida em temor, amor e devoção (SI 127.3-5; Sl 128.3). Uma das principais justificativas apresentadas pelos defensores do aborto é a ideia de que, nos primeiros dias de gestação, o embrião não deve ser considerado uma pessoa. Para muitos, trata-se apenas de um conjunto de células ou de um “protótipo” de ser humano cuja eliminação não envolveria implicações éticas, morais ou religiosas significativas. Essa visão busca esvaziar a dignidade do embrião a fim de legitimar a interrupção da gravidez, sobretudo nas fases iniciais do desenvolvimento. Historicamente, essa questão tem sido alvo de intensos debates. O ponto central da controvérsia é: em que momento a vida humana tem início? Seria no nascimento, quando a criança respira pela primeira vez? Seria ao atingir determinado estágio de desenvolvimento intrauterino? Ou seria no exato momento da concepção, quando ocorre a fusão entre o espermatozoide e o óvulo, formando o zigoto? No campo da bioética, diferentes teorias foram propostas. O autor Gilbert Meilaender, em sua obra Bioética: Um Guia para os Cristãos, observa que alguns modelos fazem distinção entre o “feto informe” e o “feto formado”. O “feto informe” seria aquele nos estágios iniciais da gestação, ainda sem forma definida. O “feto formado” já teria passado por um grau maior de desenvolvimento. Essa distinção deu origem a diversas especulações sobre o momento da chamada “infusão da alma”. Algumas tradições sustentam que a alma é infundida no momento da concepção. Outras acreditam que isso ocorre em um estágio posterior do desenvolvimento embrionário. Há ainda interpretações antigas, como a de certos pensadores judeus, que consideravam que a alma só era concedida ao ser humano após o nascimento, quando este passa a respirar. No entanto, a perspectiva cristã, baseada na revelação bíblica e reforçada por evidências científicas, reconhece que a vida humana é plena e digna desde o momento da concepção. Nesse instante ocorre a combinação única e irrepetível de material genético, formando o zigoto, que já possui toda a informação necessária para o desenvolvimento completo de um ser humano. Como afirmam especialistas: “cientificamente falando, um óvulo fecundado contém toda a vida de um ser humano; tudo o que ele precisa é tempo e nutrição”. À luz das Escrituras, não há espaço para uma definição tardia da dignidade humana. Deus é quem forma o espírito do homem desde o ventre (Zc 12.1), e conhece cada ser antes mesmo do seu nascimento (Jr 1.5). O testemunho bíblico aponta, de forma clara, que a vida no ventre é uma vida pessoal, dotada de identidade, propósito e valor intrínseco. Portanto, a tentativa de despersonalizar o embrião ou de relativizar o momento em que a vida começa não encontra respaldo nem na ciência moderna, nem na cosmovisão cristã. A dignidade humana não é progressiva, mas concedida por Deus desde o primeiro instante da existência. Isso torna o aborto, em qualquer fase, uma afronta direta à santidade da vida criada à imagem do Criador.

2. O CORPO E A GLÓRIA DE DEUS
2.1 O divino tecelão.
A LIÇÃO DIZ: Em linguagem poética, Davi descreve a ação divina na formação do corpo humano no ventre materno apresentando Deus como o tecelão (Sl 139.13-15).
O termo tecelão se refere ao artesão que trabalha com fios, entrelaçando-os no tear para produzir um tecido. Sua função exige paciência, cuidado e habilidade para combinar cada fio de maneira precisa, a fim de formar um padrão belo e funcional. Tecelões da antiguidade eram responsáveis por transformar fios soltos em peças únicas de vestuário ou ornamento. O corpo humano é visto como uma “obra de tapeçaria”, e o ventre materno como o “tear” divino. Cada célula, músculo e tecido é comparado a fios que Deus, como tecelão, entrelaça com sabedoria. O verbo hebraico empregado traz a ideia de “entrelaçar”, “bordar”, “entretecer” (sāḵaḵ, סָכַךְ ), revelando que a formação da vida é um processo artístico, não mecânico. Entender que Deus é o divino tecelão significa reconhecer que cada detalhe do nosso corpo foi cuidadosamente planejado por Ele. A cor dos olhos, o formato do cabelo, a altura, as marcas que carregamos, nada é fruto do acaso. Tudo faz parte do desenho intencional do Criador. Por isso, não devemos nos prender a padrões de beleza humanos que mudam com o tempo e só geram frustração. Você é uma obra singular planejada por Deus.
2.2. Entendimento e louvor.
A LIÇÃO DIZ: A compreensão da maravilhosa obra divina na formação do corpo humano liberta-nos de toda especulação e dúvida e produz sentimento de gratidão e louvor. Davi declarou: “Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado” (SI 139.14). A teologia da adoração no Salmo 139.14 mostra que o conhecimento de que fomos formados por Deus afasta questionamentos que frequentemente atormentam a mente humana. São eliminadas dúvidas sobre o valor da vida, pois cada ser humano foi intencionalmente planejado pelo Criador. Cai por terra a especulação de que a existência seja fruto do acaso, porque o salmista afirma que cada detalhe do corpo foi tecido por Deus. Também se desfaz a incerteza sobre identidade e propósito, já que a vida não é um acidente, mas parte de um projeto divino. Ao perceber isso, a resposta natural não é indiferença ou revolta, mas gratidão. Por isso Davi declara: “Eu te louvarei, porque de modo terrível e maravilhoso fui formado”. A adoração aqui é uma resposta consciente à certeza de que a vida possui origem, sentido e valor em Deus.
2.3 O perigo dos extremos.
A LIÇÃO DIZ: Desde os tempos antigos, a humanidade tem oscilado entre dois extremos sobre o valor e a importância do corpo. De um lado, correntes de pensamento como 0 maniqueísmo, o platonismo e o gnosticismo espalharam ideias que viam a matéria de forma negativa, considerando o corpo algo essencialmente mau. De outro lado, havia o culto ao belo, como na Grécia Antiga. O desequilíbrio permanece. Vícios, automutilações e outras atitudes extravagantes deformam e desonram o corpo (Lv 19.28; Pv 23-29-35; 1 Ts 4.4). Por outro lado, há o narcisismo moderno, marcado pela supervalorização do corpo em detrimento da alma e do espírito. A idolatria do “eu” leva à prática excessiva de selfies, publicações de si mesmo em redes sociais, cuidados estéticos, cosméticos e físicos em excesso (2 Tm 3.2; 1 Pe 3.3-5). Cuidar do corpo é importante, mas sem exageros. O cristão deve ser equilibrado em tudo (1 Co 6.12). O maniqueísmo foi um sistema religioso surgido no século III, que afirmava a existência de duas forças eternas em conflito: uma espiritual, boa; e outra material, má. A matéria era vista como uma prisão da alma, e o corpo, como um obstáculo à pureza espiritual. Essa dualidade radical influenciou outras visões semelhantes ao longo da história. O platonismo, originado nas ideias de Platão, sustentava que o mundo físico era uma cópia imperfeita do mundo ideal das formas. Embora não afirmasse que a matéria era má em si mesma, valorizava muito mais o mundo espiritual e desprezava o corpo como transitório e inferior. Essa desvalorização influenciou várias tradições posteriores. O gnosticismo, movimento religioso dos primeiros séculos, combinava elementos do platonismo e do misticismo oriental. Ele ensinava que a salvação vinha do conhecimento oculto (gnosis) e que o corpo era uma prisão da alma divina. No gnosticismo, o corpo era visto como criação de um deus inferior e, por isso, essencialmente mal. Essas correntes, ao reduzirem o corpo a algo negativo, promoveram práticas de ascetismo extremo e rejeição da realidade física. Em contrapartida, na Grécia Antiga, floresceu o culto ao corpo belo e proporcional, principalmente no ideal do homem atlético e harmonioso. Esculturas, competições esportivas e rituais expressavam uma veneração estética que fazia do corpo um símbolo quase divino. Embora valorizasse a forma física, essa cultura frequentemente negligenciava os aspectos morais e espirituais do ser humano. Hoje, essa tensão reaparece sob novas formas. De um lado, há vícios autodestrutivos, como automutilações, dependências e práticas degradantes que desonram o corpo, contrariando princípios bíblicos de dignidade e santidade (Lv 19.28; Pv 23.29-35; 1 Ts 4.4). De outro lado, cresce o fenômeno do narcisismo moderno, caracterizado pela supervalorização do corpo em detrimento da alma. Trata-se de uma obsessão pela aparência, pela imagem pessoal e pela aceitação social. Esse narcisismo se manifesta em práticas constantes de exposição pessoal, como selfies em excesso, postagens em redes sociais, e uma busca quase religiosa por intervenções estéticas e cuidados cosméticos desmedidos. A Escritura adverte contra esse tipo de egoísmo superficial (2 Tm 3.2; 1 Pe 3.3-5). Diante desses extremos, a fé cristã apresenta um caminho de equilíbrio. O corpo não é nem um mal a ser desprezado, nem um ídolo a ser adorado. Ele é criação de Deus, templo do Espírito Santo (1 Co 6.19-20), e deve ser cuidado com responsabilidade, sem exageros, sem negligência e sem idolatria. Como ensina o apóstolo Paulo, o cristão deve buscar moderação em todas as coisas (1 Co 6.12), reconhecendo que o corpo serve como instrumento para glorificar a Deus. Em suma, o cristão é chamado a honrar a Deus com seu corpo, sem cair no desprezo antigo nem na idolatria moderna. O corpo deve ser cuidado com sabedoria, como parte integrante do ser humano criado à imagem de Deus, aguardando a plena redenção que se manifestará na ressurreição final.
1.4 Princípios ou regras?
A LIÇÃO DIZ: Quando falamos em corpo temos a tendência de logo pensar em regras, mas o viver cristão moderado consiste, acima de tudo, na observância dos princípios bíblicos. Um deles é fazer tudo para a glória de Deus (1 Co 10.31). Aplicável às práticas mais simples de nosso cotidiano, é um parâmetro espiritual mais eficaz que regras rígidas e inflexíveis, que podem nos levar ao legalismo (Mt 23.1-7,23). Devemos sempre refletir: o que fazemos com o nosso corpo glorifica a Deus ou visa agradar a nós mesmos (Rm 14.21515.1-7)? No contexto da vida cristã, é fundamental distinguir entre princípios e regras, pois essa distinção afeta diretamente a forma como o crente compreende e pratica sua obediência a Deus. Regras são normas específicas, aplicadas a situações determinadas. Elas indicam o que deve ou não deve ser feito em termos claros. Por exemplo, “Não matarás” ou “Não adulterarás” são regras diretas. Elas oferecem um limite definido, útil para casos objetivos e situações que exigem proibição imediata. Contudo, regras isoladas tendem a ser rígidas e, quando absolutizadas fora do seu contexto, podem gerar uma religiosidade mecânica ou legalista. Princípios, por outro lado, são fundamentos morais amplos, que orientam o julgamento e a conduta em diversas situações. São verdades permanentes que guiam o discernimento, mesmo em assuntos não diretamente regulamentados pela Escritura. “Fazer tudo para a glória de Deus” (1 Co 10.31) é um exemplo de princípio. Ele não impõe uma lista de ações, mas oferece um critério que pode ser aplicado a qualquer área da vida. Enquanto uma regra pode ser obedecida sem reflexão, um princípio exige consciência, reflexão e alinhamento com o caráter e a vontade de Deus. Regras funcionam bem na infância espiritual, mas princípios são indispensáveis à maturidade. Eles moldam o julgamento moral do cristão, permitindo que ele tome decisões corretas mesmo quando não há uma norma explícita. Portanto, a ética cristã saudável não despreza regras, mas as compreende à luz dos princípios que as sustentam. O crente maduro busca viver por convicções enraizadas na Palavra, aplicando os ensinamentos de Deus com equilíbrio, clareza e fidelidade.

3. O CORPO E A COLETIVIDADE
3.1 A prática relacional.
A LIÇÃO DIZ: Deus nos fez seres relacionais, gregários, sociáveis. Isso está explícito na ordem de procriação e enchimento da terra (Gn 1.28). Por isso, temos necessidades e deveres que vão além de nossa individualidade. Não fomos criados para viver isolados social οu afetivamente.
Desde o início, a solidão foi vista como algo inadequado (Gn 2.18). Viver isolado contradiz a estrutura com que fomos feitos. Essa verdade aparece em todas as fases da vida. Uma criança sem vínculo familiar saudável sofre emocionalmente. Um idoso sem companhia adoece mais rápido. Pessoas afastadas do convívio saudável adoecem na alma. A solidão prolongada afeta o corpo e a mente tanto quanto maus hábitos físicos. A Bíblia ilustra isso de forma clara. Jesus, embora plenamente autossuficiente, cercou-se de amigos. Escolheu discípulos. Chorou por Lázaro. Na cruz, confiou sua mãe aos cuidados de João. “Como o ferro afia o ferro, assim um amigo afia o outro” (Pv 27.27 NVT). Ninguém amadurece espiritualmente sozinho. O cristão precisa de igreja, de irmãos, de responsabilidades que envolvam outros. Precisa aprender a ouvir, perdoar, repartir, corrigir e ser corrigido. Evitar pessoas para evitar conflitos é sinal de imaturidade, não de santidade.
3.2 A prática congregacional.
A LIÇÃO DIZ: O corpo é um elemento fundamental do culto divino. As Escrituras nos advertem da necessidade da reunião coletiva, da vida congregacional (Hb 10.24,25). O corpo tem participação real no culto a Deus. É com a voz que cantamos, com os lábios que oramos, com os ouvidos que recebemos a Palavra, com os joelhos que nos humilhamos, com as mãos que se erguem em adoração e repartem o pão. O culto cristão é, ao mesmo tempo, espiritual e visível, interior e exterior. Em nossos dias, muitos têm adotado discursos críticos contra a igreja institucional. Alegam que é possível manter uma espiritualidade pessoal a parte da igreja ou que reuniões virtuais, pregações pelo Youtube são suficientes para suprirem as necessidades espirituais. Outros se declaram “desagregados”, como se esse termo pudesse definir uma nova forma legítima de cristianismo. Mas isso é engano. A fé bíblica não se vive em isolamento. O Novo Testamento não conhece cristãos independentes. Os apóstolos escreveram suas cartas a igrejas reunidas. Os mandamentos de mutualidade, como exortar, servir, suportar, consolar, perdoar, pressupõem convivência. Textos como Efésios 4.1-3 e 1 Tessalonicenses 5.11-15 mostram que a igreja funciona como um corpo: seus membros crescem em união e esforço conjunto. Negar a importância da vida congregacional é negar um traço essencial da fé cristã. A fé pessoal precisa de um ambiente congregacional para amadurecer. O culto doméstico é necessário. A oração particular é indispensável. Mas nenhuma delas substitui a assembleia dos santos.
3.3 Tecnologia e culto.
A LIÇÃO DIZ: O corpo precisa não apenas estar presente no templo, mas envolver-se diretamente com o culto. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamentos enfatizam o aspecto corporal intenso da adoração (2 Cr 7.1-4; S127.4; 100.2-4; At 2.41-47). Deus quer a expressão de todo o nosso corpo em louvor ao seu nome (Sl 150.6; At 4.24,31; 1 Co 14.26; 1 Tm 2.8). Os recursos tecnológicos da atualidade, como drones, telões, celulares e tablets são muito úteis, mas se usados sem moderação podem nos distrair ou deixar inertes no culto. O culto cristão constitui o encontro sagrado entre Deus e o seu povo, momento que exige dedicação integral e foco absoluto. Esse encontro deve ser sustentado por três pilares essenciais: a presença física, a atenção plena e a reverência. Entretanto, o uso indiscriminado de celulares, luzes, drones, propagandas em telões, etc., rompem com a finalidade principal do culto que é adorar a Deus.
Vamos destacar, pelos menos, três prejuízos:
3.3.1 O primeiro e mais evidente prejuízo é a perda de foco e a quebra da reverência. Por exemplo, a natureza multifuncional dos smartphones, com suas notificações constantes e a facilidade para alternar entre aplicativos, dispersa a nossa atenção da Palavra, oração e adoração. Ao manusear o aparelho para fotografar, enviar mensagens ou navegar na internet, é impossível não se desconectar do culto.
3.3.2 Além do impacto individual, o uso de celulares no culto acarreta consequências coletivas e geracionais. Adultos que utilizam seus aparelhos de forma indiscriminada oferecem um modelo negativo a crianças e adolescentes, cuja maturidade espiritual ainda se encontra em desenvolvimento.
3.3.3 Finalmente, a substituição do texto sagrado físico pelo digital prejudica a retenção bíblica e o discipulado. A familiaridade com a Bíblia impressa, como a localização de seus livros, o contexto das passagens e as anotações pessoais, é uma ferramenta valiosa para o crescimento espiritual. A dependência da tela e do digital, em contrapartida, fomenta uma relação mais superficial com as Escrituras e, com isso, reduz a intimidade com a Palavra que deve guiar a vida do crente (Dt 6.1-7). Em suma, embora a tecnologia ofereça benefícios, sua utilização no culto deve ser criteriosa.

CONCLUSÃO

Ao final desta lição, reafirmamos que o corpo é uma dádiva divina, uma obra de arte criada com propósito. Reconhecer sua complexidade nos inspira a louvar ao Criador e a buscar um cuidado equilibrado, que rejeita tanto o desprezo quanto a idolatria. Nosso corpo é também ferramenta essencial para a comunhão e o culto coletivo, pois a adoração genuína envolve presença e participação. Portanto, que possamos honrar a Deus em nosso corpo, vivendo em santidade e servindo ativamente na igreja, para a glória Daquele que nos formou de modo tão maravilhoso.

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Amor Ágape (significado bíblico)

 Ágape significa amor, mas um tipo específico de amor. O amor ágape é muito importante na Bíblia. Só no Novo Testamento aparece 158 vezes. O amor ágape não trata apenas de sentir ou de fazer isso, ou aquilo, é um ato de obediência, altruísta, com propósito de fazer o bem àquela determinada pessoa. Um amor que age e que pode ser evidenciado pela relação que Jesus tem com o Pai e conosco (João 3:16; João 13:34-35).

Amor Ágape = amor incondicional

 Podemos dizer que a origem desse amor é no próprio Senhor. Um amor incondicional, perfeito, sacrificial! Como nós somos seres imperfeitos, não se pode originar esse tipo de amor em nós. Mas pode ser gerado em nós pelo Espírito Santo. Só desta maneira que conseguimos amar como o Senhor ama (Romanos 5:51 João 3:16Gálatas 5:22). Na cruz do Calvário é onde podemos evidenciar o amor incondicional de Deus por nós, onde podemos constatar o amor ágape de Deus por nós com o sacrífico de Jesus, pois o amor ágape sempre é visível (João 3:16-18).

Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões, pela graça vocês são salvos.
– Efésios 2:4-5

Nós não somos dignos de tal amor por parte do Senhor, “mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores” (Romanos 5:8).Um exemplo de Jesus e outro do apóstolo Paulo mostram a importância da palavra ágape. O primeiro, Jesus usa para orientar os discípulos sobre os inimigos:

“Amem, (ágape), os seus inimigos, façam-lhes o bem e emprestem a eles, sem esperar receber nada de volta. Então, a recompensa que terão será grande e vocês serão filhos do Altíssimo, porque ele é bondoso para com os ingratos e maus” (Lucas 6:35). O segundo exemplo, Paulo usou para dar uma descrição do motivo que Deus enviou Seu Filho“mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores” (Romanos 5:8).

O amor ágape não faz acepção de pessoas, isto é, por um lado, o desafio de amar os “irmãos da fé”, por outro, o desafio de amar as pessoas que nos perseguem, que querem nos fazer mal. Jesus, ao contar a parábola do bom samaritano, enfatiza o exemplo desse amor sacrificial pelo outro, mesmo que o outro não se importe conosco.

Tipos de amor humano

Um detalhe interessante é que, nós seres humanos, temos em nossa natureza, outros tipos de amor (eros; filos; storge), mas o amor ágape, como já vimos, não temos.

1. Amor Filos

Este tipo de amor é o mais abrangente, mais geral da Bíblia. Trata-se de um amor com uma maior ênfase para uma amizade profunda, carinho, respeito, compaixão.

No Novo Testamento, esta palavra, filos, em sua origem no grego, aparece cerca de 26 vezes.
Veja alguns exemplos:

  • “Quanto ao amor fraternal, não precisamos escrever-lhes, pois vocês mesmos já foram ensinados por Deus a se amarem uns aos outros” (1 Tessalonicenses 4:9)
  • “Seja constante o amor fraternal” (Hebreus 13:1)
  • ”… à piedade a fraternidade; e à fraternidade o amor” (2 Pedro 1:7)
  • “Quanto ao mais, tenham todos o mesmo modo de pensar, sejam compassivos, amem-se fraternalmente, sejam misericordiosos e humildes” (1 Pedro 3:8)

2. Amor Eros

Este tipo de amor é voltado para o amor romântico, entre um homem e uma mulher. Eros é uma palavra grega. Um amor com mais paixão, mais forte, com maior desejo. Por isso que este tipo de amor não aparece no Novo Testamento. Também pelo fato que naquela época um tipo de amor assim era tido como algo sujo, imoral e julgado pelas pessoas. Podemos encontrar, praticamente por todo o livro de Cânticos, menções desse tipo de amor.

3. Amor Storge

Outro tipo de amor, storge, uma palavra grega também, que demonstra um amor para descrever amor familiar, ter afeição, carinho, em particular, amor entre pais e filhos.

Uma coisa curiosa é que, assim como o amor eros, o amor storge não aparece exatamente assim na Bíblia. O que aparece, no entanto, é o oposto da palavra storge, em particular usada duas vezes no Novo Testamento. A palavra é astorgos, que tem a definição de “não ter afeição, ser insensível à família” e podemos verificar isso em Romanos 1:31 e 2 Timóteo 3:3. Por outro lado, em Romanos 12:10encontramos, na origem grega, a palavra filostorgos, que nada mais é do que a soma das palavras filos e storge. Podemos traduzir como: amar com carinho, amar de maneira familiar, mãe, filhos. Temos alguns exemplos na Bíblia desse tipo de amor storge, amor de família, como Marta e Maria que tinham pelo seu irmão Lázaro, o amor de Jacó por seus filhos, Noé por sua esposa.

O amor ágape não faz acepção de pessoas

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O que significa amar uns aos outros?

   Em João 13:34, Jesus ensinou: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” Então acrescentou: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (versículo 35). Como podemos fazer isso? O que significa amar uns aos outros?

Os “uns aos outros” nesses versículos é uma referência aos companheiros crentes. Uma marca distintiva de ser um seguidor de Cristo é um amor profundo e sincero pelos irmãos e irmãs em Cristo. O apóstolo João nos lembra desse fato em outro lugar: “Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1 João 4:21). Ao dar esse mandamento, Jesus fez algo que o mundo nunca viu antes – criou um grupo identificado por uma coisa: o amor. Existem muitos grupos no mundo, e eles se identificam de várias maneiras: pela cor da pele, pelo uniforme, pelo interesse compartilhado, pela escola que frequentaram, etc. Um grupo tem tatuagens e piercings; outro grupo se abstém de carne; outro grupo ainda usa chapéus religiosos – as formas pelas quais as pessoas se categorizam são infinitas. No entanto, a igreja é única. Pela primeira e única vez na história, Jesus criou um grupo cujo fator identificador é o amor. A cor da pele não importa. A língua nativa não importa. Não há regras sobre dieta, uniformes ou chapéus. Os seguidores de Cristo são identificados pelo seu amor um pelo outro.  A igreja primitiva demonstrou o tipo de amor de que Jesus estava falando. Havia pessoas em Jerusalém de todo o mundo conhecido (Atos 2:9-11). Os que eram salvos se reuniram e imediatamente começaram a cuidar das necessidades uns dos outros: “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”(Atos 2:44–45). Isso era o amor em ação, e você pode ter certeza de que esse amor impressionou as pessoas daquela cidade.
 As declarações de Jesus em João 13:34–35 levam a outras perguntas que podem ser boas para responder. Primeiro, como Jesus ama? Ele ama incondicionalmente (Romanos 5:8), sacrificialmente (2 Coríntios 5:21), com perdão (Efésios 4:32) e eternamente (Romanos 8:38-39). Ao mesmo tempo, o amor de Jesus é santo – caracterizado pela pureza moral transcendente – porque Ele é santo (Hebreus 7:26). O ponto culminante do incrível amor de Cristo por nós é Sua morte na cruz, sepultamento e ressurreição corporal (1 João 4:9–10). Os crentes devem amar uns aos outros assim.
  Segundo, como então o crente em Cristo pode amar como Cristo amou? O crente em Cristo tem o Espírito Santo vivendo dentro dele (1 Coríntios 6:19-20). Quando obedecemos ao Espírito, através da Palavra de Deus, o crente pode amar como Cristo ama. Ele mostra aquele amor incondicional, sacrificial e perdoador aos irmãos, mas não para por aí. Ele também mostra o amor de Cristo a amigos, parentes, colegas de trabalho, etc. (Efésios 5:18–6:4Gálatas 5:1622–23). Até os inimigos são recebedores do amor de Cristo (ver Mateus 5:43–48).
 O amor de Cristo exibido através do crente é diferente do “amor” gerado pela carne, que pode ser egoísta, interesseiro, implacável e insincero. 1 Coríntios 13:4–8 dá uma descrição maravilhosa de como será o amor de Cristo em e através do crente que anda no Espírito.

As pessoas não amam naturalmente com um amor do tipo 1 Coríntios 13. Para amar assim, deve haver uma mudança de coração. Uma pessoa deve perceber que é um pecador diante de Deus e entender que Cristo morreu na cruz e ressuscitou para lhe dar perdão; então ele deve tomar a decisão de aceitar a Cristo como o seu Salvador pessoal. Nesse ponto, ele é perdoado por Cristo e recebe o dom da vida eterna de Deus – na verdade, torna-se um participante da natureza divina (2 Pedro 1:4). Em Cristo, ele sabe que é genuinamente amado por Deus. A nova vida que o crente recebe inclui uma nova capacidade de amar como Cristo ama, pois o crente agora tem dentro de si o amor incondicional, sacrificial, perdoador, eterno e santo de Deus (Romanos 5:5).

Amar uns aos outros é amar os irmãos como Cristo nos ama. Aqueles que amam como Cristo no poder do Espírito Santo evidenciam que são discípulos, ou aprendizes, de Jesus Cristo.

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Dia da Sobremesa: esta data especial está se aproximando! Confira três opções de receitas deliciosas para celebrar

Dia da Sobremesa, celebrado em 9 de setembro, é uma data que convida todos os apaixonados por doces a se deliciarem sem culpa. Afinal, quem resiste a encerrar uma refeição com um doce bem feito? Essa tradição vai além do simples ato de comer: ela desperta memórias afetivas, une pessoas e cria momentos de prazer à mesa. Seja no almoço de domingo, durante um café com amigos ou até mesmo para adoçar a rotina, as sobremesas têm o poder de transformar o dia. Para marcar essa data especial reunimos três receitas versáteis, fáceis de preparar e irresistíveis. As opções vão do clássico brownie à refrescância do creme de maracujá, sem deixar de lado uma sobremesa prática e charmosa, como os canapés de tortinha com merengue. Cada receita foi pensada para agradar diferentes paladares e se adaptar a momentos variados.

Quem busca algo rápido e criativo vai se encantar pelos Canapés de Tortinha com Merengue, ideais para servir como petisco doce em qualquer ocasião. Já o Creme de Maracujá com Biscoito de Chocolate é perfeito para compartilhar em família, trazendo a combinação equilibrada entre o azedinho da fruta e a doçura do biscoito. E, para fechar com chave de ouro, o Brownie de Chocolate Branco com Chips de Tortinha entrega sabor intenso e textura cremosa, sendo a pedida ideal para encontros entre amigos.

Confira abaixo o passo a passo dessas receitas e aproveite o Dia da Sobremesa para celebrar com muito sabor.

Canapés de Tortinhas com Merengue

Canapés de Tortinhas com Merengue

Canapés de Tortinhas com Merengue. FOTO: Divulgação/Adria

Ingredientes:

  • 1 embalagem de Biscoito Tortinhas Chocolate Adria

  • 50g de amêndoas torradas, picadas

  • 80g de mini suspiros

  • 1 xícara (chá) de chantilly

Modo de preparo:
Monte os canapés colocando sobre cada biscoito uma porção de chantilly. Acrescente o mini suspiro por cima e finalize com as amêndoas. Leve à geladeira até o momento de servir.

Toque do chefe: substitua as amêndoas por nozes ou chocolate granulado.

Rendimento: 25 unidades
Tempo de preparo: 30min

Creme de Maracujá com Biscoito de Chocolate

Ingredientes:

  • 1 embalagem de Biscoito Mousse de Chocolate Meio Amargo Adria

  • 2 colheres (sopa) de amido de milho

  • 1 xícara (chá) de suco de maracujá concentrado

  • 1 xícara (chá) de creme de leite fresco

  • 3 gemas

  • 1 xícara (chá) de açúcar

  • 50g de chocolate branco picado

Modo de preparo:
Pique os biscoitos e reserve. Dissolva o amido em 1 xícara (chá) de água. Acrescente o suco, creme de leite, gemas e açúcar, levando ao fogo baixo até engrossar. Cubra com plástico filme e deixe esfriar. Forre taças com os biscoitos picados (reserve meia xícara para a finalização), coloque o creme e finalize com a mistura de biscoito reservado e chocolate branco. Leve à geladeira até servir.

Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 40min

LEIA TAMBÉM: Mousse de coco light: uma sobremesa fit com menos calorias

Brownie de Chocolate Branco e Chips de Tortinha

Brownie de Chocolate Branco e Chips de Tortinha

Brownie de Chocolate Branco e Chips de Tortinha. FOTO: Divulgação/Adria

Ingredientes:

  • 300g de chocolate branco picado

  • 100g de margarina sem sal

  • 1 xícara e meia (chá) de açúcar

  • 4 ovos

  • 1 pitada de sal

  • 1 xícara e meia (chá) de farinha de trigo

  • 1 embalagem de Tortinhas Chocolate Tipo Suíço Adria picadas

  • 1 colher (chá) de fermento em pó

Modo de preparo:
Derreta o chocolate com a margarina no micro-ondas por 3 minutos, mexendo na metade do tempo. Bata o açúcar com os ovos e adicione o creme de chocolate. Misture o sal, a farinha e as tortinhas picadas. Despeje em uma assadeira untada e enfarinhada. Asse em forno preaquecido a 180 °C por cerca de 45 minutos, até que esteja dourado por fora e cremoso no centro. Espere esfriar antes de cortar.

Rendimento: 18 porções
Tempo total: 1h05min (20min preparo + 45min forno)

Com essas três opções, fica fácil celebrar o Dia da Sobremesa com muito sabor e praticidade. Escolha a sua preferida ou experimente todas e torne esse momento ainda mais especial.

receitadaboa

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Sistema nervoso, pulmões, coração: como o metanol age no corpo e pode provocar falência de órgãos

Casos recentes de intoxicação grave por metanol — um composto químico de uso industrial, presente em solventes, combustíveis e outros produtos, mas impróprio para consumo humano devido à sua elevada toxicidade — têm provocado preocupação e amplo debate no Brasil ao longo da última semana.

De acordo com informações da Agência Brasil, o país já soma 59 ocorrências de intoxicação por metanol, entre casos confirmados e em apuração, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde. A maior parte foi registrada em São Paulo, com 41 notificações. Entre os oito óbitos investigados, um já foi confirmado no estado, cinco seguem sob análise também em São Paulo e outros dois em Pernambuco. O cenário levanta uma questão central: por que o metanol é tão mais perigoso que o etanol, o álcool presente nas bebidas comuns? Ambos são classificados quimicamente como álcoois e, do ponto de vista visual, são muito semelhantes: são transparentes, tem a mesma liquosidade e incluse o mesmo odor – e não é possivel distingui-los por percepcao. Mas os efeitos que produzem no organismo humano são radicalmente diferentes — e essa diferença, aponta a infectologista Jessica Fernandes Ramos, explica a gravidade dos casos registrados.

No fígado, os dois são metabolizados pela mesma enzima, mas os resultados são distintos: o etanol gera substâncias menos nocivas, enquanto o metanol é transformado em formaldeído (o formol usado para embalsamar cadáveres) e em ácido fórmico, extremamente tóxico.” “Esse ácido é corrosivo para o nervo óptico, para estruturas do sistema nervoso e altera o pH do sangue, o que pode comprometer o metabolismo celular, afetar o funcionamento de órgãos vitais e levar a complicações graves, incluindo falência de múltiplos sistemas”, descreve Ramos, que integra o Núcleo de Infectologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Os casos recentes ganharam ainda mais destaque porque, diferentemente de situações anteriores em que a ingestão de metanol estava ligada principalmente a contextos de uso intencional, muitas vezes entre populações em situação de rua, desta vez as ocorrências se deram em bares e envolveram diferentes tipos de bebidas adulteradas, como gim, uísque, vodca e outros destilados. Ainda não se sabe se o metanol foi adicionado a bebidas falsificadas (para dar mais volume e barateá-las), ou se são casos de contaminação — mas as declarações dadas pelas autoridades até o momento apontam para a primeira opção.

Os efeitos do metanol no corpo

O metanol é rapidamente absorvido. Os primeiros sintomas podem ser sentidos de duas até 48 horas – a depender de quanto da substância foi ingerido. “Em algumas intoxicações se usa lavagem gástrica, mas no caso do metanol isso não adianta, porque a absorção é muito rápida. Uma vez absorvido pelo trato digestivo, ele passa pelo fígado e se transforma nesses dois metabólitos tóxicos, que entram na circulação”, aponta a infectologista. Os metabólitos, descreve Ramos, chegam rapidamente ao sistema nervoso, e as células mais vulneráveis são os neurônios.

“Por isso os primeiros sintomas são dor de cabeça intensa, alterações no nervo óptico, visão turva ou borrada, podendo evoluir para redução da acuidade visual e, nos casos mais graves, cegueira.” O corpo também passa a produzir substâncias muito ácidas durante a digestão desse produto. Isso faz com que o sangue fique mais ácido do que deveria, uma condição chamada acidose metabólica.

Para tentar compensar, a pessoa começa a respirar de forma rápida e curta, numa tentativa de eliminar esse excesso de acidez pelo ar.

“Esse desequilíbrio afeta todas as células do corpo, mas o coração é um dos primeiros a sofrer, porque precisa de um funcionamento muito estável para manter os batimentos. O sistema respiratório também é prejudicado, já que precisa trabalhar além do normal para tentar equilibrar o organismo. Os rins, por sua vez, têm papel central nesse processo: eles tentam segurar bicarbonato (que é uma substância alcalina) para neutralizar a acidez. Mas esse esforço cobra um preço — a função de filtração fica comprometida, e o paciente pode evoluir para uma insuficiência renal.”

Copos de 'shot' com bebida alcoólica

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Crescei na Graça e no Conhecimento 2 Pedro 3:18

  Crescei na graça e no conhecimento estudo é um chamado presente na Palavra de Deus que nos impulsiona a buscar um crescimento contínuo em nossa fé e compreensão da revelação divina. Esse crescimento não se refere apenas ao aumento de conhecimento teórico sobre as Escrituras, mas também a uma transformação profunda em nosso caráter, permitindo-nos viver de acordo com a vontade de Deus. A graça de Deus nos sustenta nesse processo, nos capacitando a entender mais sobre Sua natureza, Seu plano para nossas vidas e o propósito eterno de Cristo. O  apóstolo Pedro, em 2 Pedro 3:18, nos exorta a “crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”, um lembrete claro de que o conhecimento não é apenas intelectual, mas deve resultar em uma vida mais parecida com a de Cristo. Portanto, o estudo bíblico torna-se uma ferramenta essencial para aqueles que desejam crescer espiritualmente e viver de maneira mais eficaz no Reino de Deus. Este artigo vai explorar como podemos aplicar o princípio de crescer na graça e no conhecimento, tanto no nosso entendimento intelectual quanto em nossa prática diária da fé. Ao longo da reflexão, também faremos uma conexão com o Salmo 1, que nos ensina sobre a importância de meditar na Palavra de Deus e viver segundo Seus ensinamentos. No final, explicaremos a relação entre o salmo e o conceito de crescimento na graça e no conhecimento, revelando como esses princípios se entrelaçam e nos guiam em nossa jornada cristã.

   A Base Bíblica Para Crescer na Graça e no Conhecimento

 A base bíblica para ‘crescei na graça e no conhecimento estudo’ encontra-se claramente exposta nas Escrituras, sendo um princípio fundamental para a vida cristã. O apóstolo Pedro, em sua segunda carta, capítulo 3, versículo 18, exorta os cristãos a “crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. Esse versículo destaca que o crescimento espiritual é um processo contínuo que envolve tanto o entendimento profundo da revelação divina quanto o desenvolvimento da graça que recebemos de Deus.

 A palavra “graça”, neste contexto, refere-se à favor divino imerecido que capacita o cristão a viver conforme os preceitos de Deus. Já o “conhecimento” está relacionado à compreensão não apenas teórica, mas prática, que deve se refletir em uma vida transformada. Esses dois aspectos graça e conhecimento são inseparáveis, pois é pela graça que somos habilitados a entender as coisas de Deus e é o conhecimento que nos direciona a viver de maneira mais plena no Seu propósito. Além disso, em Colossenses 1:9-10, Paulo ora para que os crentes sejam “cheios do conhecimento da Sua vontade, em toda sabedoria e inteligência espiritual, para que andem de maneira digna do Senhor”. Aqui, vemos que o conhecimento não é apenas intelectual, mas deve levar a uma transformação moral e comportamental, alinhada com a vontade divina. Portanto, crescer na graça e no conhecimento estudo é algo que envolve uma busca constante pelo entendimento das Escrituras, mas também uma vida que reflete a verdade que descobrimos nelas.

Esses ensinamentos são fundamentais para todos os cristãos que desejam amadurecer espiritualmente e caminhar cada vez mais próximos de Cristo.

O Papel da Graça e do Conhecimento no Processo de Santificação

 É um dos aspectos mais profundos e transformadores da vida cristã. Quando falamos sobre “crescei na graça e no conhecimento estudo”, estamos nos referindo a dois elementos essenciais que atuam juntos no processo contínuo de santificação o ato pelo qual somos separados para Deus e moldados à imagem de Cristo.

   A graça, em sua essência, é o favor imerecido de Deus, que nos capacita a viver segundo Sua vontade. Ela é um presente divino que nos proporciona não apenas a salvação, mas também a força necessária para resistir ao pecado e viver de maneira que agrada a Deus. A graça nos habilita a superar nossas fraquezas humanas e a caminhar em santidade, não por méritos próprios, mas pelo poder de Deus operando em nós. Assim, ao crescermos na graça, nos tornamos mais sensíveis à direção do Espírito Santo e mais aptos a refletir o caráter de Cristo em nossas ações e escolhas diárias.

  Por outro lado, o conhecimento desempenha um papel igualmente importante. O estudo da Palavra de Deus nos proporciona a sabedoria necessária para entender o que é agradável a Ele e como podemos viver uma vida que honre Sua santidade. O conhecimento de Deus, de Sua vontade e de Seus caminhos nos guia, ilumina nossas mentes e nos ajuda a discernir entre o certo e o errado. É através do conhecimento das Escrituras que a mente é renovada e somos moldados pela verdade divina. Portanto, o processo de santificação envolve tanto a graça que nos capacita quanto o conhecimento que nos orienta. Sem a graça, não teríamos a capacidade de crescer espiritualmente, mas sem o conhecimento, não saberíamos como viver de acordo com a vontade de Deus. Ao “crescer na graça e no conhecimento estudo”, somos continuamente transformados em nossa jornada de santificação, refletindo cada vez mais a imagem de Cristo em nossas vidas.

Como ‘Crescer na Graça’ Impacta a Vida Cristã?

A palavra “graça” está no centro da vida cristã, pois ela nos reflete o imenso amor e misericórdia de Deus, que nos concede Sua salvação sem que a mereçamos. Quando “crescemos na graça”, experimentamos uma transformação contínua em nossa maneira de viver, em nosso relacionamento com Deus e com os outros. Esse crescimento impacta profundamente várias áreas da vida cristã, desde a forma como enfrentamos dificuldades até a maneira como lidamos com o pecado e a tentação.Primeiramente, crescer na graça nos faz mais conscientes do caráter de Deus. À medida que compreendemos mais profundamente o que Ele fez por nós através de Cristo, somos mais gratos e, consequentemente, mais dispostos a viver em obediência. A graça nos ensina a humildade, pois reconhecemos que não conseguimos alcançar a salvação por nossos próprios esforços, mas unicamente por meio do sacrifício de Jesus. Além disso, a graça de Deus também é essencial para lidar com os desafios da vida cristã. Quando crescemos nesse entendimento, somos mais resilientes diante das dificuldades e provações. Em vez de cair no desespero, sabemos que Deus nos sustenta com Sua graça, dando-nos força para perseverar. A graça também nos torna mais compassivos e perdoadores com os outros, pois, assim como fomos perdoados, somos chamados a perdoar. Isso transforma nosso relacionamento com as pessoas, criando uma comunidade cristã mais unida e amorosa. Finalmente, crescer na graça nos permite viver com maior liberdade e paz, pois sabemos que nossa aceitação diante de Deus não depende de nossas obras, mas do que Cristo fez por nós. Essa liberdade nos capacita a viver de forma mais generosa, servindo aos outros e compartilhando o evangelho com aqueles ao nosso redor. Assim, ao “crescer na graça e no conhecimento estudo”, a nossa vida cristã se torna mais vibrante e refletiva da verdadeira transformação que Deus opera em nós.

Como ‘Crescer no Conhecimento’ Fortalece a Fé Cristã?

O crescimento no conhecimento é fundamental para fortalecer a fé cristã, pois ele nos proporciona uma compreensão mais profunda de Deus, de Sua vontade e de Seu plano para a humanidade. Quando falamos sobre “crescei na graça e no conhecimento estudo”, estamos nos referindo ao processo contínuo de aprender mais sobre Deus, não apenas em termos intelectuais, mas de uma forma que transforma nossa maneira de viver e crer. Ao “crescer no conhecimento”, somos capacitados a compreender melhor as Escrituras, discernir a verdade em meio às dificuldades e aplicar os princípios bíblicos de forma prática em nossa vida diária. Esse conhecimento não é apenas sobre fatos ou doutrinas, mas sobre um relacionamento pessoal com Deus, que se aprofunda à medida que entendemos mais sobre Sua Palavra. À medida que conhecemos mais a fundo o caráter de Deus, Sua justiça, misericórdia, e fidelidade, nossa confiança n’Ele se fortalece. Além disso, o conhecimento sólido das Escrituras nos ajuda a resistir às falsas doutrinas e aos enganos do mundo. Compreender as verdades bíblicas nos permite distinguir o que é verdadeiro do que é falso, protegendo nossa fé de ser corrompida por ideias que não se alinham com a Palavra de Deus. Esse entendimento fortalece nossa capacidade de enfrentar os desafios da vida com firmeza, sabendo que temos uma base sólida na verdade divina. Por fim, crescer no conhecimento de Deus também nos capacita a viver de acordo com Sua vontade, promovendo uma vida mais plena e frutífera. Esse crescimento nos leva a uma fé mais madura e segura, capaz de enfrentar os altos e baixos da vida com confiança em Sua providência. Portanto, ao “crescer na graça e no conhecimento estudo”, nossa fé se torna mais robusta, fundamentada na verdade, e cada vez mais capaz de refletir o amor e a sabedoria de Deus em nossas ações e decisões.

Práticas para Crescer na Graça e no Conhecimento

Práticas para crescer em graça e conhecimento são essenciais para aqueles que desejam avançar em sua jornada espiritual. Quando falamos sobre “crescei na graça e no conhecimento estudo”, não nos referimos apenas a um crescimento teórico, mas a uma transformação prática e contínua. Aqui estão algumas práticas que podem nos ajudar a crescer nessas áreas de forma eficaz.

  1. Leitura e estudo diário das Escrituras: A Bíblia é a fonte primária de conhecimento sobre Deus e Sua vontade. Estudar as Escrituras regularmente nos permite aprofundar nosso entendimento e aplicar os princípios divinos em nosso dia a dia. Ler passagens específicas e refletir sobre seu significado ajuda a fortalecer a nossa fé e a crescer na compreensão de Deus.
  2. Oração constante: A oração é um meio fundamental para crescer na graça. Através dela, estabelecemos uma comunicação contínua com Deus, onde buscamos Sua orientação, expressamos nossa gratidão e nos abrimos para Sua transformação. A oração fortalece nossa dependência de Deus e nos permite crescer em nossa intimidade com Ele.
  3. Meditação na Palavra de Deus: Além da leitura, é importante meditar nas Escrituras. Isso envolve refletir profundamente sobre os textos e permitir que eles penetrem em nossos corações. A meditação nos ajuda a internalizar os ensinamentos de Deus e a aplicá-los em nossa vida cotidiana, promovendo um crescimento espiritual mais consistente.
  4. Participação em estudos bíblicos em grupo: Engajar-se com outros cristãos em estudos bíblicos é uma excelente maneira de crescer no conhecimento. Ao compartilhar insights e aprender com outros, expandimos nossa compreensão das Escrituras e somos desafiados a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo. A comunhão com outros cristãos também nos fortalece na graça.
  5. Serviço e ação prática: Crescer na graça também envolve colocar em prática o que aprendemos. Servir aos outros, praticar a misericórdia e viver conforme o exemplo de Cristo são maneiras de desenvolver uma fé madura. O serviço nos ajuda a refletir o caráter de Deus em nossas ações, promovendo crescimento tanto na graça quanto no conhecimento.
  6. Busca pela sabedoria divina: Além do estudo intelectual, devemos buscar sabedoria divina, pedindo a Deus que nos conceda discernimento e entendimento através do Espírito Santo. Essa sabedoria não apenas aumenta nosso conhecimento, mas também nos capacita a aplicar corretamente a verdade de Deus em nossa vida prática.

Portanto, ao adotar essas práticas, podemos crescer de forma equilibrada tanto na graça quanto no conhecimento, refletindo cada vez mais a imagem de Cristo em nossas vidas e fortalecendo nossa caminhada cristã

Desafios no Crescimento Espiritual e Como Superá-los

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Líderes maduros, Igreja madura

As pessoas da sua igreja são imaturas? Elas são reflexo da liderança. Caminhe em direção ao amadurecimento e veja sua igreja crescer!

  I. O RETRATO DA IMATURIDADE

No contexto natural, amadurecimento é a fase que dá sequência ao crescimento. Se uma árvore der o seu fruto e ele não estiver maduro, por exemplo, isso significa que ele ainda está em processo de formação. O corpo físico funciona da mesma forma. Existe um crescimento físico programado, mas existe também um limite para este crescimento. Quando o corpo chega neste limite, significa que ele está maduro.

Agora, vamos trazer este assunto para o contexto espiritual, começando com a leitura de um versículo do apóstolo Paulo aos Coríntios:

“Eu, porém, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. 2 Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, pois ainda sois carnais. 3 Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem? 4 Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens?” (1 Coríntios 3:1-4)

A igreja de Corinto era conhecida por sua “meninice espiritual”, ou seja, por sua carnalidade. Era uma Igreja onde havia contendas, ciúmes, fofocas, mentira, inveja e outras coisas mais, por isso, Paulo disse que não podia falar com eles como se já fossem espirituais, pois eram claramente carnais. Isso lhe parece familiar? Em qualquer igreja onde não há um processo que leve as pessoas ao amadurecimento, a carnalidade irá dominar. É claro que cada pessoa tem a responsabilidade de buscar o seu crescimento individualmente também, mas, enquanto Corpo de Cristo, a Igreja que tem um comportamento carnal revela a fraqueza espiritual em que vive. Por que isso acontece?

II. A MATURIDADE DOS LÍDERES E DA IGREJA

Quando falamos de vida espiritual, amadurecimento não é um processo espontâneo (natural) que virá independentemente de fazermos alguma coisa. Existe um investimento espiritual a ser feito! Nós vemos ministérios que parecem que estão no Jardim da Infância! E, quando isso acontece, o resultado é confusão. A obra de Deus é para ser segura, é para trazer benefícios e para fazer as pessoas crescerem; de forma alguma é para ser confusa! Se você observar, verá que existem muitas igrejas sendo abertas pelo nosso país. Isso é fácil de fazer. O difícil é achar a pessoa certa, que tenha um relacionamento familiar equilibrado e saudável, para liderar uma Igreja. Igreja não é feita de tijolo; Igreja é feita de pessoas. E pessoas estarão debaixo de alguém que está à frente, a liderança. Será que os líderes estão preparados suficientemente? Será que estão no lugar certo, fazendo aquilo que Deus os chamou? Porque, se não estiverem, eles vão ter muitos problemas e, pior, vão causar um grande estrago ao seu redor. Mas, se estiverem, Deus vai dar o crescimento devido, a partir do seu amadurecimento.

A Igreja é um reflexo do seu líder

Como a Igreja pode amadurecer, então? A Igreja amadurece quando a liderança está no processo de amadurecimento.
A fórmula é simples:

Líder maduro = Igreja madura

Quando o líder é imaturo e carnal, a Igreja também é. Mas, se o líder estiver crescendo, levará outros ao crescimento também. O amadurecimento equilibra a Igreja em uma base mais sólida. Por que o inferno está parando ou desviando várias pessoas das igrejas? Porque elas não têm esta base. Por serem “crianças espirituais”, são arrastadas facilmente para doutrinas hereges ou se perdem com distrações. A pessoa que está no processo de amadurecimento não se deixa ser enredada ou confundida por coisas estranhas, mas desenvolve uma sensibilidade ao que o Espírito Santo fala com ela.

III. OS PILARES DO AMADURECIMENTO

O apóstolo Paulo nos aconselha o seguinte:

“Irmãos não sejais, meninos no entendimento; na malícia, contudo sede criancinhas, mas adultos no entendimento.”
(1 Coríntios 14:20 – Bíblia Revisada)

Este entendimento não é algo mental, mas sim do espírito. É o que traz a visão correta da vida. Entendimento esse que é capaz de mudar todas as coisas! Ser “adulto no entendimento” depende do amadurecimento espiritual que, por sua vez, precisa de uma base espiritual sólida, como falamos.
Esta base se equilibra em três pilares:

  1. Idade (tempo de existência)
    A idade não é 100% determinante para o amadurecimento, pois existem pessoas novas muito responsáveis e maduras, enquanto outras já são adultas em idade, porém bem infantis. No entanto, no geral, ser uma pessoa mais velha é um item que contribui para uma maturidade maior.
  2. Experiência vivida (prática da Verdade)
    Não estou me referindo aqui a trabalho, cursos, vivência no exterior, situações que a pessoa viveu e outros conhecimentos adquiridos a partir de uma experiência natural. A experiência que gera maturidade é a que é vivida em cima da Verdade, que é a Palavra de Deus.
  3. Treinamento (ensino certo)
    Existe um versículo bem adequado a este tópico: “Se você deixa o ensino hoje, ficará longe da Verdade amanhã” (Provérbios 19:27 – Bíblia Viva).
    Aquele que quiser ser frutífero tem que ter paixão pela Verdade e temor pelos princípios deste livro. A Verdade tem que ser indispensável na nossa vida assim como a nossa roupa do corpo! Se, hoje, existe a falta de zelo para com a Verdade e há um relaxamento sobre aprender mais de Deus e da Sua palavra, a pessoa já está “matando” o seu futuro. Imagine isso então no ministério! O líder tem que cuidar da sua vida espiritual para chegar bem até o final!
    Além disso, o ensino tem que ter qualidade (não é qualquer um, pois há várias heresias!) e intensidade.

Base do tripé:

Por mais que a pessoa tenha uma idade adulta (tempo de existência), treinamento (ensino) e experiência vivida (prática da Verdade), se a base não for construída na oração e no estudo da Palavra de Deus, o “tripé” do amadurecimento não será sustentado! O nosso espírito precisa de comunhão com Deus!

Só a idade não é sinônimo de amadurecimento; só a experiência vivida não é sinônimo de amadurecimento; só o treinamento não irá garantir o amadurecimento. É preciso que os 4 fatores trabalhem interagindo para o amadurecimento.

AMADURECIMENTO:

  • 3 PILARES: IDADE, EXPERIÊNCIA E TREINAMENTO

BASE: ORAÇÃO E ESTUDO BÍBLICO

Deus quer que cada um de nós cresça e frutifique. Se você tem dado passos concretos, respeitando a base e os pilares que acabamos de falar, o amadurecimento se estabelecerá. E, quando isso acontecer, tudo na sua vida vai melhorar: finanças, família, saúde e, claro, refletirá no ministério. Isso porque os comportamentos e as atitudes advindos da maturidade espiritual te levarão a ser uma pessoa sempre bem-sucedida. No ministério, as pessoas serão contagiadas e impulsionadas a fazer o mesmo que você. A paixão que você demonstrar ter por Deus e por Sua Palavra (e viver na prática, claro) será transmitida às pessoas que você lidera de forma absolutamente natural!

V. CONCLUINDO

O que Deus quer fazer através de você começa na sua vida primeiramente. Então, se você hoje tem uma posição de liderança e não tem visto resultados, pergunte-se a si mesmo:

  • Eu estou vivendo o que tenho ensinado?
  • Eu tenho investido meu tempo e coração em aprender aquilo que preciso de Deus para que eu possa ensinar com excelência?
  • Eu tenho me preparado como deveria, com a consciência de que sou responsável por várias vidas?
  • Eu tenho deixado Deus conduzir o ministério que opero?

O que um líder não deve ser

Orgulhoso: A ideia aqui é de alguém autossuficiente, arrogante e teimoso – o que pensa sempre ter razão e prefere mandar a fazer. Esse orgulho é danoso. Pedro aconselha a respeito disso:

Jovens, sujeitem-se aos mais velhos. Sejam todos humildes uns para com os outros, porque “Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes”. Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no tempo devido (1Pe 5.5-6).

Ganancioso: É o que quer sempre levar vantagem sem esforço e mesmo à custa dos outros. A igreja, porém, é um corpo que precisa viver em harmonia, com todos se beneficiando mutuamente:

Caso sim, ótimo, você está no caminho do amadurecimento e a Igreja que você lidera será contagiada por este espírito e acompanhará o seu ritmo. Mas, se as suas respostas forem não, não perca mais um dia, nem mais um minuto! Decida agora ser o líder espiritual que Deus espera que você seja. Lembre-se: o que você quer colher no FUTURO depende do que você planta HOJE. Fazendo isso, a sua vida pessoal será bem-sucedida e o seu ministério também será próspero!

Deus te abençoe grandemente!

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Vítimas de Falsos Mestres

    “Ouvindo-o todo o povo, recomendou Jesus a seus discípulos: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes talares e muito apreciam as saudações nas praças, as primeiras cadeiras nas sinagogas e os primeiros lugares nos banquetes; os quais devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; estes sofrerão juízo muito mais severo” . Lc 20.45-47

  Na Antiguidade, os escribas eram os profissionais que tinham a função de escrever textos, registrar dados numéricos, redigir leis, copiar e arquivar informações. Como poucas pessoas dominavam a arte da escrita, possuíam grande destaque social.Os escribas eram, geralmente, funcionários reais, pois eram comandados pelo governante e deviam fazer tudo o que seu superior ordenasse.

 Jesus aponta duas atitudes erradas nos escribas: a vaidade e a hipocrisia.
A vaidade revela-se nas longas vestes, no prazer em ser cumprimentados publicamente, na presunção de ocupar sempre os primeiros lugares no templo e nas sinagogas. É espantoso validar o significado desta palavra: “vaidade” qualidade do que é vão, ilusório, instável ou pouco duradouro. Desejo imoderado de atrair admiração ou homenagens. A hipocrisia revela-se em ostentarem grande devoção, prolongando os tempos de oração comum, só para darem nas vistas. Os “hipócritas” são identificados por sua impostura, fingimento, simulação, falsidade. A sua pretensa religiosidade torna-se ainda mais escandalosa quando não revelam qualquer pudor na opressão dos fracos e dos indefesos. Os escribas são homens impuros, incapazes de fazerem dom de si mesmos a Deus e ao próximo.
Atualmente esta profissão não é denominada como nos tempos antigos, mas não podemos garantir que suas características ainda continuam a se revelar nos grandes templos, em frente a potentes câmeras e aquecidos grupos sociais.

Que haja conversão de caminhos!

“Convém que Ele cresça e que eu diminua” Jo 3.30

reieterno

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Vítimas de Falsos Mestres

Tudo que não é verdadeiro é falso. Tudo que não é de Deus é de Satanás. Não há meio termo. Se alguém defende algo não verdadeiro, é uma mentira satânica destinada a enganar e condenar almas. Há apenas um caminho: o verdadeiro evangelho. Todos os outros caminhos são falsos e condenatórios. 

Seguindo nossa trilha no Evangelho de Marcos, vamos olhar agora para Marcos 12:38-44. Essa porção é dividida em duas partes.

• Marcos 12: 38-40 registra o alerta do Senhor em relação aos falsos mestres (também registrado em Mateus 23).
• Marcos 12: 41-44 registra a oferta da viúva pobre, vítima de falsos mestres (também registrado em Lucas 21:1-4)

OS FALSOS MESTRES

Vemos nas Escrituras o fato de que sempre houve e sempre haverá os falsos mestres, profetas mentirosos e hipócritas, enganadores religiosos e pregadores corruptos que afirmam representar Deus, mas na verdade representam Satanás.

Eles afirmam trazer o caminho do céu, mas, na verdade, pavimentam o caminho para o inferno. Afirmam falar a verdade divina, mas, na verdade, falam mentiras satânicas e doutrinas de demônios. A Escritura nos adverte sobre isso: Satanás é um mentiroso e o pai da mentira (João 8:44). Ele contou sua primeira mentira no Éden, o que levou à queda da raça humana (Gênesis 3). Ele continua a perpetrar mentiras através de demônios e seus agentes (1 Timóteo 4). Tudo que não é verdadeiro é falso, e tudo que não é de Deus é de Satanás. Não há meio termo. Se uma pessoa, mesmo que religiosa, está defendendo qualquer coisa que não seja verdadeira, é uma mentira satânica destinada a enganar e condenar as almas de suas vítimas.

Há apenas um caminho: o verdadeiro evangelho. Todos os outros caminhos são caminhos falsos e condenatórios, que fazem parte do caminho largo que leva ao inferno. No tempo de nosso Senhor em Israel, os agentes do inferno estavam no comando da religião judaica. Era uma forma apóstata de judaísmo, como qualquer forma de judaísmo é hoje. Essa forma apóstata de judaísmo estava sob o controle de Satanás e nas mãos de hipócritas, que eram meros instrumentos de Satanás e representantes humanos de poderes demoníacos (João 8:42-44, Mateus 23 etc.).

Mas o povo não enxergava isso. O povo via os saduceus, os fariseus, os escribas, os sacerdotes e os rabinos como os representantes de Deus, os agentes de Deus, os árbitros divinamente designados e implantados da verdade divina para o povo.

O povo os via como pastores de Israel, devotos e dignos de respeito. E esses líderes queriam ter certeza de que o povo os via assim, porque isso satisfazia seus desejos de popularidade, poder, prestígio e, principalmente, dinheiro. Os falsos mestres sempre fazem o que fazem por dinheiro, eles estão nisso por causa do lucro imundo2 Pedro 2:1-3; Lucas 16:13-14; 1 Tim. 6:5 etc.). Aqueles líderes fingiam adorar, servir e honrar a Deus, e, consequentemente produziam filhos do inferno duas vezes pior que eles mesmos (Mat. 23:15). Enquanto eles afirmavam honrar a Deus, eles estavam empenhados em assassinar o Filho de Deus. Todos os falsos mestres e todos os líderes da falsa religião são inimigos de Jesus Cristo, inimigos da verdade, inimigos do evangelho e inimigos das almas.  Os líderes religiosos de Israel eram um conglomerado que compunha um grupo chamado Sinédrio, o conselho governante com 70 membros mais o Sumo Sacerdote. O Sinédrio era formado pelos saduceus (liberais religiosos) e fariseus (conservadores religiosos que dominavam a religião da época). Entre os fariseus havia os escribas, que eram especialistas, intérpretes e aplicadores da lei. Havia também vários mestres e rabinos, e eles variavam em seus pontos de vista. Os rabinos e mestres se apegavam a outros rabinos do passado, então havia diferenças na maneira como eles viam as coisas. Eles estavam divididos em muitas coisas. Os fariseus e os saduceus eram inimigos teológicos, mas, no entanto, foram capazes, apesar de suas enormes diferenças, de se reunirem em um esforço universal, coeso e unido para matar JesusEles concordavam que Jesus era uma ameaça a seus poderes, proeminência, prestígio e posições.

CONTEXTO DE MARCOS 12: 37-40

Era a quarta-feira da semana da cruz. Na sexta Jesus seria crucificado. Eles fizeram isso apenas porque era a vontade predeterminada de Deus. Aparentemente era a vontade deles contra Deus, masem seus esforços vis e malignos, eles apenas estavam cumprindo a vontade eterna de Deus.

Aquela quarta-feira foi um dia muito longo:

1) Começou quando Jesus entrou na cidade com Seus discípulos e viu a figueira amaldiçoada morta ao longo da estrada [leia o sermão]. Foi um símbolo da maldição sobre o templo, sobre o povo e sobre a nação.

2) Jesus foi direto ao templo e passou a quarta-feira inteira pregando o evangelho (Lucas 20:1), e ensinando coisas a respeito da salvação e do reino.

3) O Sinédrio resolveu confrontar Jesus por três vezes. Eles precisavam desacreditá-lo perante o povo, minar sua popularidade, para o prendê-lo e convencer os romanos a crucificá-lo como um criminoso. Foram três ondas:

• Fariseus: experimentaram Jesus sobre o pagamento de tributos a César [leia o sermão]
• Saduceus: experimentaram Jesus sobre a ressurreição [leia o sermão]
• Escribas: experimentaram Jesus sobre o maior mandamento  [leia o sermão]

4) Jesus frustrou todos os planos do Sinédrio. Suas respostas deixaram os fariseus e saduceus em silêncio e em estado de choque. E então “ninguém ousava perguntar-lhe mais nada” (Marcos 12:34).

5) Jesus então fez uma pergunta e deixou sua última palavra para os líderes religiosos. O assunto foi o que eles pensavam ser o  Filho de Davi [leia o Sermão]

Os líderes religiosos concluíram então que precisavam mudar de estratégia. Eles tinham que difamar, caluniar, levantar falsas testemunhas etc.tal como fizeram com Judas, fato que veremos mais adiante.

Parece ser um fato que muitos enxergavam a corrupção dos líderes religiosos. Quando Jesus expulsou os ladrões do templo, ele atraiu muita gente (Marcos 11:18), porque as muitos conheciam a corrupção naquele local.

Muitos sabiam que estavam pagando dez vezes mais por um animal sacrificado. Eles sabiam que estavam sendo enganados pelos cambistas. Quando Jesus disse que a liderança religiosa tinha transformado o templo em covil de ladrões (Marcos 11:17), penso que muita gente concordou com suas palavras.

Com tantas ocorrências nesta mesma quarta, Marcos 12:37 registra que “a grande multidão o ouvia de boa vontade”. Lucas 20:45 registra: “ouvindo-o todo o povo”. Havia ali uma multidão atenta a tudo, algo que incomodou e enfureceu os líderes religiosos.

A PALAVRA FINAL DE JESUS PARA A MULTIDÃO

Após dar sua palavra final aos líderes religiosos, quando falou sua condição de filho de Davi e Filho de Deus, ou seja, de sua divindade, Jesus dá sua palavra final para as multidões.

Marcos 12
37 […] E a grande multidão o ouvia de boa vontade.
38 E, ao ensinar, dizia ele: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes talares e das saudações nas praças;
39 e das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos primeiros lugares nos banquetes;
40 os quais devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; estes sofrerão juízo muito mais severo.

Em sua palavra final para a multidão, Jesus denunciou os líderes religiosos, retratando-os como hipócritas, corruptos e que geravam uma influência condenatória. Em Mateus 15:13-14, referindo-se aos fariseus, Jesus disse à multidão:

Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. Deixai-os; são condutores cegos; ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.

Os fariseus e escribas eram os principais provedores da religião em Israel. Aqui Jesus voltou a fazer duro ataque contra eles perante a multidão. Marcos 12:37-40 registra em poucas palavras, mas Mateus 23 registra a denúncia completa de Jesus.

Jesus começa sua advertência dizendo: “Guardai-vos” ou “tome cuidado” com os escribas. Eles não apenas sustentavam ensinos falsos e heresias, como os propagavam por toda a nação. Jesus disse o que pensa dos falsos mestres. Sua tolerância para com eles foi zero.

Se alguém nega o verdadeiro significado das Escrituras, nega a verdadeira identidade de Cristo e nega o verdadeiro evangelho, sua fé não pode ser tolerada no meio da igreja. Não nos reunimos com eles para descobrir o que temos em comum. É inconciliável.

Não podemos buscar pontos de convergência quando são inconciliáveis questões fundamentais. Qualquer comunhão com aqueles que negam as verdades fundamentais das Escrituras é danosa. Engajamento com pessoas que deturpam as Escrituras e pregam mentiras é totalmente antibíblico.

ADVERTÊNCIA DE JESUS

Então, vamos olhar para a advertência de Jesus: “Guardai-vos dos escribas” (Marcos 12:38), ou seja: “Cuidado com eles”. Os escribas eram, em sua maioria, fariseus.

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Devem os cristãos fazer parte de panelinhas?

    Pode-se descrever uma panelinha como um grupo exclusivo de pessoas que passam tempo juntas e são hostis a pessoas de fora. As pessoas gravitam naturalmente em direção a outras que são como elas e, às vezes sem perceber, formam um grupo. Quando encontramos alguém com os mesmos gostos, o mesmo senso de humor e uma cosmovisão semelhante, queremos passar mais tempo com ele ou ela. Gostamos de estar perto de pessoas que validam nossas próprias perspectivas e personalidade. É perfeitamente normal e aceitável passar um tempo com um pequeno grupo de amigos de quem você gosta. No entanto, não é aceitável ser indelicado ou desconsiderar aqueles que não fazem parte do seu grupo de amigos. A Bíblia nos diz para amar a todos como amamos a nós mesmos (Gálatas 5:14), inclusive aqueles que são diferentes de nós.
As panelinhas costumam estar associadas ao comportamento imaturo das crianças na escola, mas algumas igrejas também têm a reputação de ter esses grupos. Certas denominações tendem a propagar essa cultura mais do que outras, e a atitude da congregação é muitas vezes um reflexo da liderança. Um pastor que é aberto, humilde e ansioso para se conectar com todos muitas vezes lidera uma igreja cheia de pessoas da mesma atitude. No entanto, os pastores que se consideram acima do adorador comum ou que se isolam dentro de um círculo restrito de um grupo seleto podem, sem saber, inspirar seus fiéis a fazer o mesmo. Primeiro Pedro 5:5 nos adverte sobre tais atitudes: “… cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça.”

Não podemos deixar de gravitar em direção a pessoas que nos fazem sentir confortáveis e aceitos. C. S. Lewis declarou que “a amizade nasce no momento em que uma pessoa diz a outra: ‘O quê! Você também? Eu achava que eu era o único.” Quando encontramos várias pessoas com quem temos essa experiência, podemos preferir a companhia delas àquelas que não conhecemos bem ou com quem não nos importamos muito. Fazer novos amigos pode ser estranho e desconfortável. Então, naturalmente, procuramos aqueles que já conhecemos e esse padrão pode levar à criação de uma panelinha. Um círculo de amigos se torna um grupo exclusivo quando perdem o interesse em conhecer novas pessoas e não são particularmente receptivos quando alguém novo tenta se encaixar.

Dentro da igreja, a presença de panelinhas pode ser espiritualmente devastadora para novos membros e especialmente para crentes mais fracos. Tiago 2:1 diz: “Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas.” Esse favoritismo pode ser devido à situação financeira, popularidade, aparência, estilo de vida ou história pessoal. Os crentes devem estar cientes da tendência ao favoritismo e reprimi-lo sempre que o virmos em nós mesmos. Quando reconhecemos nossos preconceitos diante de Deus, demos o primeiro passo para superá-los. Não podemos mudar o que não reconhecemos. Tem sido sugerido que Jesus fazia parte de um grupinho, uma vez que Ele passou muito do seu tempo apenas com Pedro, Tiago e João (Marcos 5:37). Jesus teve muitos discípulos (João 6:60), mas apenas doze apóstolos escolhidos (Mateus 10:1). É verdade que Ele compartilhou algumas das maiores experiências espirituais com apenas as pessoas mais próximas a Ele, mas será que isso constitui uma panelinha? Pessoas saudáveis reconhecem que existem muitos níveis de relacionamento e que nem todas as pessoas merecem o mesmo nível de confiança. A vida de Jesus demonstrou um equilíbrio perfeito nos relacionamentos. Ele tinha um pequeno círculo íntimo de amigos de confiança, mas não passava todo o Seu tempo livre apenas com eles. Sua vida foi consumida com interação, bênção, ensino e serviço a todos os que Se aproximavam, e Ele ensinou os Seus discípulos a fazer o mesmo (Mateus 4:2312:15Lucas 20:1). Jesus deu altruistamente sem permitir que outros tomassem o que Ele não estava pronto para dar. Até mesmo a Sua própria vida não foi tirada dEle, mas dada voluntariamente (João 10:18). Não podemos gastar todos os nossos momentos apenas dando. Até mesmo Jesus tirou tempo para ficar sozinho com o Pai (Marcos 6:45-46). Ele também encorajou os discípulos a descansarem (Marcos 6:31). Pessoas saudáveis sabem a diferença entre aqueles a quem servem e aqueles que os ajudam a carregar o fardo de servir, e gastam quantidades adequadas de tempo e energia com cada grupo. Um círculo de amigos próximos não necessariamente forma uma panelinha. Eles podem ser pessoas que encontraram companheiros para ajudar a carregar seus fardos. Se também são comprometidos a servir os outros, dando abnegadamente àqueles que não podem dar em retorno, então eles podem precisar desse círculo íntimo como um alívio da pressão da doação constante, assim como Jesus fez. Principalmente aqueles em ministério de tempo integral precisam de pessoas-chave em quem confiam, com as quais podem simplesmente ser eles mesmos sem as constantes exigências e pressões para servir. Aqueles que não estão neste círculo de amigos podem vê-lo com ciúmes e chamá-lo de panelinha, sem perceber que todos – inclusive os líderes do ministério – precisam de alguns amigos de confiança.
  Embora deva ser o objetivo de todo cristão modelar Cristo e desenvolver compaixão altruísta por todos, também é importante cultivar amizades íntimas. No entanto, se esse círculo de amigos se tornar uma unidade fechada que intencionalmente exclui outros possíveis companheiros, pode ter se tornado uma situação não saudável. Se a exclusividade de um grupo da igreja estiver causando mágoa ou ofensa dentro do corpo de Cristo, então esse grupo deve considerar a sua reestruturação a fim de evitar a reputação de ser uma panelinha.

gotquestions.org

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Marcas de uma igreja acolhedora

 Igrejas que se tornam fortes e fazem diferença são acolhedoras. Todas as pessoas são bem-vindas. Todas são chamadas, desafiadas e instruídas no discipulado de Cristo.

O ministério da igreja é planejado, saturado em oração e estruturado para que as pessoas sejam acolhidas. A boa recepção no templo, nos grupos de convivência, na Escola Bíblica e no ministério infantil é apenas um pequeno passo. O acolhimento continua sendo visto na maneira como cada pessoa é tratada nos diferentes contatos que tem com os irmãos; no fortalecimento dos grupos de comunhão e no modo como os diferentes ministérios servem.

Numa igreja acolhedora haverá sempre essa dinâmica: buscar, receber, integrar, pastorear com amor, demonstrar misericórdia e bondade com o necessitado, treinar e enviar para que outros sejam buscados, integrados. E a dinâmica continua sem sofrer interrupções.

Na igreja acolhedora, as pessoas compreendem o valor da comunhão que envolve: relação íntima do crente com o Cristo e uns com os outros (1Co 19; 2Co 13.13; Fp 2.1; 1Jo 1.3,6-7); compartilhar bens materiais para suprir as necessidades de outros; dividir aquilo que tem em sua própria mesa (2Co 8.4; 9.13; Hb 13.16); participação mútua na obra do evangelho, nas dores e alegria do próximo; participar juntos do pão e das orações (At 4.42); Fp 1.5; 3.10).

Uma igreja que cresce e vive em comunhão promove tais oportunidades entre seus membros, mas a igreja por si só não promove a comunhão. A comunhão verdadeira é obra do Espírito Santo.

A igreja acolhedora valoriza os relacionamentos entre os irmãos, que deve ser desfrutada em pequenos grupos. No grupo pequeno você é conhecido, pode adorar, orar, ser edificado, compartilhar suas experiências, contar seus “causos”, evangelizar seus parentes e amigos, abençoar e ser abençoado. Isso gera saúde, acolhimento, unidade e vida na igreja.

A comunhão implica em investimento financeiro para acudir necessidades e necessitados. Ao ajudar, a pessoa coopera sem esperar nada em troca.

Igrejas acolhedoras crescem de fora para dentro e de dentro para fora. O visitante é recebido e integrado, os de dentro são fortalecidos nos grupos pequenos e na dinâmica da vida da igreja, e assim a igreja cresce em qualidade e quantidade. Toda pessoa se integra melhor e mais rapidamente quando se envolve com a vida da igreja. Portanto, não fique sozinho. Envolva-se na vida de sua igreja.

Com a sua cooperação e comprometimento; com o amor do Pai, a Graça de Jesus e o Poder do Espírito Santo, seremos uma igreja melhor.

ultimato

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CMO amplia fundo eleitoral e prevê R$ 4,9 bilhões para financiamento de campanhas em 2026

  A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso aprovou nesta terça-feira (30) uma instrução que, na prática, ampliará a reserva para o fundo eleitoral no Orçamento de 2026. O texto, aprovado de forma simbólica por deputados e senadores, define que o relator da proposta orçamentária, deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), terá de trabalhar com um montante inicial de R$ 4,9 bilhões para o popularmente conhecido “Fundão”. O valor supera a proposta inicial da equipe econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que projetava até R$ 1 bilhão, e iguala o recorde de recursos para o Fundo Especial de Financiamento de Campanha — a reserva de dinheiro público que financiará as campanhas eleitorais de 2026.Segundo a proposta aprovada pela CMO, o fundo eleitoral será composto por cortes em outras despesas previstas no Orçamento de 2026, que ainda precisa ser votado pelos deputados e senadores (veja mais abaixo).

Em agosto, ao enviar a proposta orçamentária, o governo propôs uma reserva de R$ 1 bilhão para o financiamento de campanhas. O montante, segundo a equipe econômica, havia sido obtido por meio de um corte em emendas parlamentares.Sem objeção da base governista, o texto aprovado nesta terça mantém a reserva já existente e determina uma ampliação dos valores, elevando a retirada de recursos de emendas e obrigando o relator a cortar recursos em outros gastos do governo.

  • 🔎A maior fatia (R$ 2,9 bilhões) dos novos recursos virá de reserva originalmente prevista para emendas parlamentares de bancada.
  • 🔎Outra parte será abastecida por um corte R$ 1 bilhão nas chamadas despesas discricionárias — recursos que o governo pode definir a destinação, como investimentos. Ficará a cargo de Isnaldo Bulhões definir os locais nos quais os cortes vão ocorrer.

Há dois anos, o Congresso fez movimento semelhante: o governo havia proposta R$ 940 milhões para financiar as campanhas de 2024, mas os parlamentares elevaram a reserva para R$ 4,9 bilhões – um valor recorde. Ao defender a ampliação dos valores, Isnaldo Bulhões afirmou, em parecer apresentado à CMO, que a medida tem o objetivo de “corrigir o equívoco do Poder Executivo e possibilitar que o FEFC alcance o valor correspondente” ao previsto em 2024.

Orçamento de 2026

A proposta do Orçamento de 2026 foi enviada pelo governo em agosto, mas os parlamentares ainda não analisaram o texto.

A proposta final vai definir os cortes e o valor exato do fundo eleitoral, que deve ficar próximo de R$ 4,96 bilhões. Para ter validade, depois de aprovado pela CMO e em sessão conjunta da Câmara e do Senado, o projeto também terá de ser sancionado pelo presidente Lula. Enviado ao Congresso em agosto, o texto do governo prevê destinar R$ 40,8 bilhões para emendas parlamentares.

O valor deverá subir até a aprovação final da proposta para contemplar as emendas de comissão, que não estão inseridas no projeto original do Planalto. O projeto também estabelece que as contas públicas deverão ter saldo positivo em 2026 — o chamado superávit. A meta é um saldo de R$ 34,3 bilhões, com um intervalo de tolerância para o cumprimento do objetivo. Além disso, o texto define o valor do salário mínimo para 2026, fixado em R$ 1.631, e prevê destinar R$ 85,5 bilhões de recursos públicos para investimentos no ano que vem. Antes de avaliar o Orçamento, o Congresso discutirá a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define instruções para a execução e formulação do Orçamento

Na LDO, o relator, deputado Gervásio Maia (PSB-PB), propõe estabelecer que o fundo eleitoral não poderá ser alvo de bloqueios orçamentários.

globo

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MPF aciona Justiça para obrigar governo de PE a retirar adesivos que cobriam marcas de programa federal em ônibus escolares

 O Ministério Público Federal (MPF) acionou a Justiça para obrigar o governo de Pernambuco a retirar propagandas de 785 ônibus escolares. Segundo a denúncia, adesivos do programa estadual “Juntos pela Educação” foram colocados sobre marcas do projeto “Caminho da Escola”, do governo federal, descaracterizando a identidade visual dos veículos.

O caso começou a ser investigado em fevereiro, a partir de uma representação protocolada pela deputada estadual Dani Portela (PSOL). Procurada, a Secretarial Estadual de Educação disse que providenciou a readequação da frota assim que recebeu as recomendações do MP.

O processo judicial foi aberto por meio de uma ação civil pública ajuizada pela procuradora da República Ládia Chaves na 9ª Vara da Seção Judiciária da Justiça Federal em Pernambuco (JFPE) . De acordo com o MPF, o estado adquiriu, ao todo, 1.597 ônibus escolares, com recursos próprios, por meio de Atas de Registro de Preços do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE). Parte da frota foi distribuída para alguns municípios. Desse total, 785 estavam com a irregularidade. Conforme as investigações, o material gráfico do “Juntos pela Educação” foi inserido em tamanho “muito maior” e sobreposto à identificação original do governo federal, chegando a cobrir os vidros traseiros dos ônibus.

Ainda segundo o MPF, a alteração visual viola o Artigo 17 da Resolução nº 01/2021 do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).

A norma proíbe qualquer mudança na identificação dos ônibus, já que a padronização é exigida como contrapartida aos estados como beneficiários do programa federal — mesmo que os veículos tenham sido adquiridos só com recursos próprios, como foi o caso de Pernambuco, segundo o governo. O Ministério Público informou também que tentou resolver a questão de forma extrajudicial, com recomendações à Secretaria Estadual de Educação para que restabelecesse a identidade visual original dos veículos. Segundo a instituição, o governo enviou, como resposta, duas fotografias que aparentavam ser do mesmo ônibus, sem a adesivação, o que foi considerado insuficiente pela procuradoria. O MPF disse que resolveu entrar com a ação judicial “diante da ausência de resposta adequada”. O Ministério Público informou também que, além de pedir a retirada das peças de propaganda estadual, solicitou que o juiz estipulasse uma multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento.

O que diz a Secretaria de Educação

Procurada pelo g1, a Secretaria Estadual de Educação informou que, assim que tomou conhecimento das recomendações do MPF, providenciou a readesivação dos veículos conforme a Resolução 01/2021 do FNDE e disse que todos os ônibus que estavam em posse do estado foram readequados. Com relação aos municípios que receberam os ônibus do FNDE, o órgão afirmou que vem reforçando a comunicação para que as prefeituras também façam essa readequação da identidade visual da frota. A pasta disse também que os veículos estão sendo utilizados rotineiramente e que cabe aos gestores definir o momento adequado para realizar o ajuste, sem afetar o transporte dos estudantes. A secretaria informou, ainda, que todos os ônibus foram adquiridos com recursos próprios do estado e vem dialogando com a 15ª e a 16ª Promotorias do MPF, “atendendo as recomendações e respondendo a todos os questionamentos”.

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FNDE libera R$ 460 milhões da 2ª parcela do PDDE Básico e alerta gestores contra golpes

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), está realizando o pagamento da segunda parcela do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Básico. O repasse teve início no final de setembro e soma R$ 460 milhões, alcançando mais de 138 mil escolas públicas em todo o país, que beneficiam cerca de 37 milhões de estudantes da educação básica. O pagamento integral das unidades executoras (UExs) tem previsão de finalização ainda no começo de outubro. Segundo Anderson Sampaio, diretor de Ações Educacionais do FNDE, “o PDDE é uma das principais políticas para fortalecer a gestão escolar e melhorar a educação básica”. Com a verba, as unidades de ensino podem realizar pequenas obras, contratar serviços e adquirir materiais de forma direta, fortalecendo a autonomia da gestão escolar e agilizando melhorias no cotidiano das escolas.

Regularização de pendências

Os gestores que ainda possuem pendências têm até 31 de outubro de 2025 para regularizar a situação e garantir o recebimento dos recursos. Para apoiar esse processo, o FNDE promoveu um webinário com orientações detalhadas, disponível no canal da autarquia no YouTube. Também foi disponibilizado material de apoio no portal institucional, com o passo a passo para a regularização.

Tire suas dúvidas e não deixe para a última hora!

Atenção a tentativas de golpe

Com a liberação da nova parcela, aumentaram os relatos de tentativas de fraude envolvendo os repasses. O FNDE reforça que não solicita dados cadastrais por telefone e orienta que informações pessoais ou bancárias não sejam compartilhadas fora dos canais oficiais. Caso ocorram abordagens suspeitas, as autoridades policiais devem ser notificadas.

Canais oficiais de contato

Portal: www.fnde.gov.br

E-mail: pdde@fnde.gov.br

Telefones: 61 2022-4850 / 0800-616161

Educação e Pesquisa
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Novo Pronacampo tem adesão de 73,5% dos municípios do Nordeste

   De acordo com o levantamento realizado pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quarta-feira, 1º de outubro, o Nordeste fechou o mês de setembro como a região com o maior número de municípios que aderiram à Política Nacional de Educação do Campo, das Águas e das Florestas (Novo Pronacampo), com participação de 73,5% (1.283) das redes municipais elegíveis. O estado nordestino com o maior percentual de adesão municipal é a Paraíba, com 95,8%. Já o estado com maior percentual nacional de municípios que assinaram o termo de adesão à política é o Acre, com 100% dos municípios elegíveis.  

De acordo com o balanço, a região Sul é a que tem o menor índice de adesão de municípios, com 26,3%. Em seguida, estão as regiões Centro-Oeste (33,8%); Sudeste (35,9%); e Norte (62,8%).  

São Paulo é o estado com o índice de adesão mais baixo. Apenas 19,7% das redes municipais já aderiram à política. Vale ressaltar que o levantamento considera apenas os municípios brasileiros que possuem escolas do campo e que, portanto, podem aderir à política, totalizando 4.489. Os dados podem ser acessados por meio do painel de monitoramento da adesão à política.  

O Novo Pronacampo tem o objetivo de ampliar, qualificar e garantir a oferta, o acesso e a permanência na modalidade da educação do campo aos povos do campo, das águas e das florestas. A iniciativa é considerada uma conquista histórica na construção democrática de políticas de educação voltadas ao atendimento dessas populações. 

Adesão – A adesão ao Novo Pronacampo segue aberta até o dia 5 de outubro e é voluntária, por meio da assinatura de termo de adesão no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec). Para orientar os gestores no preenchimento da adesão, o MEC elaborou um Guia de Navegação.  

Responsável pela coordenação da política, o MEC realizou, em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), um encontro on-line para incentivar estados e municípios a realizarem a adesão, além de tirar dúvidas e esclarecer os benefícios do Novo Pronacampo.  

Novo Pronacampo – Instituída pela Portaria nº 538, de 24 de julho de 2025, a Política Nacional de Educação do Campo, das Águas e das Florestas (Novo Pronacampo) busca a ampliação do acesso e a qualificação da oferta da educação básica e da educação superior; a melhoria da infraestrutura das escolas; a formação inicial e continuada de professores; e a disponibilização de material específico aos estudantes em todas as etapas e as modalidades de ensino.   

Entre as metas da política, estão: a estruturação de um sistema de avaliação e monitoramento da educação dos povos do campo, das águas e das florestas; o estímulo à construção de capacidades institucionais para a condução das políticas de educação dos povos pelos entes federados e no sistema de governança popular; e a consolidação da modalidade de educação do campo, das águas e das florestas, com a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar do Campo, conforme a Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002.      

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) 

Educação e Pesquisa
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Ministério da Saúde anuncia a chegada de mais de 320 médicos especialistas e R$ 2,5 bilhões para novas unidades públicas de saúde

Os pacientes do Sistema Único de Saúde vão contar com 899 novas unidades de atendimento que vão ampliar a oferta de serviços de saúde em todo o Brasil. Para isso, o Ministério da Saúde anunciou, nesta sexta-feira (26), a liberação de R$ 2,5 bilhões para a construção das obras nos 26 estados brasileiros. A medida se soma à chegada de 322 novos médicos especialistas que começaram a atuar em 156 municípios localizados nas cinco regiões do país. Ambas as iniciativas integram as ações do Programa Agora Tem Especialistas.  Com recursos do Novo PAC Seleções 2025, a rede pública de saúde contará com mais 100 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e 31 Policlínicas. Já as 768 novas Unidades Básicas de Saúde (UBS) vão fortalecer a Atenção Primária, que, ao ser qualificada, contribuirá para reduzir a sobrecarga na Atenção Especializada. A liberação dos recursos federais possibilita a estruturação da rede pública de saúde nos estados e municípios, ampliando a capacidade de atendimento em todo o Brasil.

“Esse é um esforço importante do Agora Tem Especialistas para reduzir o tempo de espera por consultas, exames e cirurgias. A expansão imediata da oferta de serviços, com a mobilização de toda a estrutura pública e privada de saúde do país, vem acompanhada de mais investimento em infraestrutura pelo Novo PAC Saúde. Uma frente estruturante que vai garantir mais serviços de saúde para a nossa população”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.   

Mais atendimentos especializados
Do total de 322 novos médicos especialistas, a maior parte – ou seja, 212 profissionais que representam 65% do total – vai atender os pacientes da rede pública no interior do Brasil, em 24 estados, ampliando o acesso da população à assistência médica nas regiões mais desassistidas.    

“Essa é a primeira chamada desta iniciativa inédita do Agora Tem Especialistas, que, pela primeira vez na história do SUS, faz um programa de provimento de médicos especialistas para ampliar o atendimento em hospitais e policlínicas. Com isso, estamos levantando o médico especialistas onde há falta desse profissional, para o interior do país, e garantindo o atendimento da população. O objetivo não é colocar mais médicos onde eles já estão, mas levá-los para onde precisa, para atender quem precisa, reduzindo o tempo de espera no SUS”, explicou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta sexta-feira (26).  Para o ministro, o Brasil vive um novo ciclo de formação e provimento de especialistas com o programa do governo federal, criado para desafogar a demanda reprimida por atendimentos de média e alta complexidade nos estados e municípios.  “Os médicos que começaram a atuar nesta semana vão atender pacientes do SUS prioritariamente em locais em que há escassez da oferta de serviços especializados. Com esse reforço, conseguiremos ampliar a capacidade da oferta de atendimento em hospitais e policlínicas para a realização das OCIs”, disse Alexandre Padilha.   

O ministro se refere à Oferta de Cuidados Integrados, combo de cuidados do SUS, que integra, em um pacote de serviços, a realização de exames preventivos essenciais, de diagnóstico e do tratamento.   

O dia de hoje marca a chegada desses profissionais na rede pública dos seguintes estados: Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás, além do Distrito Federal. A fim de recebê-los, autoridades do Ministério da Saúde se deslocaram para alguns desses estados para uma agenda simultânea de acolhimento e integração dos profissionais.  

Maior número de profissionais vai para o Nordeste
Nesta primeira etapa do provimento, o Nordeste – que, historicamente, tem a maior carência de médicos especialistas – recebe o maior número de profissionais: são 188 médicos, que correspondem a 58% do total. Em seguida, estão as regiões Sudeste com 70 profissionais, Norte (40), Centro-oeste (17), e Sul (7). Do total de especialistas, 72% atuarão em áreas classificadas como de alta ou muito alta vulnerabilidade, sendo 22% alocados em municípios da Amazônia Legal. 
Para a distribuição das vagas, foram priorizadas as regiões com número de especialistas abaixo da média nacional e as que a população precisa se deslocar mais para conseguir atendimento. Também foi considerada a capacidade instalada para oferta da assistência.   

As especialidades com maior número de profissionais são ginecologia (98), anestesiologia (37), otorrinolaringologia (26), cirurgia geral (25) e em diferentes áreas do atendimento oncológico (66).   

Além de atuarem na rede pública, os médicos contarão com a mentoria de profissionais de excelência da Rede Ebserh e  de hospitais do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Serão dedicadas 16 horas semanais à prática assistencial e quatro horas semanais a atividades educacionais. São 16 cursos de aprimoramento para o médico que já é especialista em áreas como cirurgia, ginecologia, anestesiologia e otorrinolaringologia.   

Incentivos inéditos para formação de especialistas em áreas essenciais para o SUS
Em mais uma ação do programa Agora Tem Especialistas, o Ministério da Saúde destinará, nesta sexta-feira (26), incentivos financeiros inéditos para residentes, preceptores, tutores e coordenadores dos Programas de Residência em 20 especialidades médicas, além de enfermagem obstétrica e física médica. Para essa ação está previsto o investimento de R$ 112 milhões até o fim de 2026.  

Direcionados a áreas prioritárias com poucos profissionais, esses incentivos visam garantir a presença de preceptores e tutores qualificados e comprometidos com a formação de mais médicos especialistas, sobretudo em especialidades que estão escassas na rede pública do país.    É o caso de residentes de radioterapia e patologia, que também contarão com complemento financeiro na bolsa-formação. De acordo com estudos internacionais, há uma escassez na oferta de radioterapia no Brasil. No caso de patologia, o estudo Demografia Médica 2025 revela que há apenas 1,79 especialista por 100 mil habitantes, enquanto o recomendado é 5. Em ambos os casos, ocorre falta de máquinas e médicos especialistas, necessidades contempladas no Agora Tem Especialistas, com o provimento de profissionais e a oferta de 121 aceleradores lineares até o final de 2026. 

Maior oferta de bolsas de residências da última década
Para ampliar o número de profissionais especialistas no país, o Agora Tem Especialistas abriu 4 mil bolsas de residências, sendo 3 mil para Residência Médica em especialidades como anestesiologia, radiologia e cirurgia oncológica, além de 1 mil bolsas para Residência em Área Profissional da Saúde que abrangem especialidades da Saúde da Mulher, Saúde Mental, Enfermagem Obstétrica, dentre outras.  

Para isso, estão abertas as inscrições até 30 de outubro para instituições interessadas em formar 4 mil profissionais especialistas em áreas prioritárias para o SUS.  

Essa é a maior concessão de bolsas já ofertado pelo Ministério da Saúde nos últimos 10 anos. Somente em 2025, serão investidos R$ 1,8 bilhão em programas de residência, um acréscimo de 32% em relação a 2023.  

Certificação dos hospitais de ensino
Outra medida do programa é garantir excelência na formação de especialistas e melhorar a qualidade do atendimento no SUS. Para isso, o Ministério da Saúde voltou a certificar os hospitais de ensino, um reconhecimento oficial que qualifica os hospitais como ambientes formadores com o objetivo de garantir a excelência na formação de especialistas e melhorar a qualidade do atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).   
Para obter o certificado, os hospitais precisam comprovar um ambiente de prática e aprendizagem, em caráter permanente e contínuo, a fim de realizar atividades curriculares de graduação, de programa de residência em saúde. Os hospitais gerais devem ofertar ao menos 80 leitos destinados ao SUS e os hospitais especializados, o mínimo de 50 leitos.   

Atualmente, o Brasil conta com 202 hospitais de ensino, num universo de mais de 1.134 hospitais elegíveis para a certificação no Brasil. Destes, cinco hospitais estão entre os 300 melhores do mundo, segundo ranking da revista americana Newsweek.   

Ascom Ministério da Saúde 

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Comunicações e Transparência Pública

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Ministério da Saúde abre licitação para adquirir 10 mil equipamentos com recursos do Novo PAC

     Ministério da Saúde lançou edital de pregão eletrônico, por meio da Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS (AgSUS), para a compra de 10 mil combos de equipamentos para reforçar a infraestrutura de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em mais de 5 mil municípios brasileiros. Com investimento de R$ 1,8 bilhão do Novo PAC Saúde, a licitação contempla 15 tipos de equipamentos médicos, como aparelhos para exames cardíacos, respiratórios, dermatológicos e de circulação, além de ultrassom portátil e câmaras frias para conservação de vacinas. Segundo Henrique Chaves, diretor do programa Novo PAC Saúde no Ministério da Saúde, a iniciativa é fundamental para o devido funcionamento da saúde pública: “Essa aquisição vai modernizar as UBS e ampliar o acesso a diagnósticos e tratamentos de qualidade, beneficiando milhões de brasileiros em todo o país”. Os fornecedores interessados têm até 6 de outubro de 2025, às 9h59 (horário de Brasília), para enviar suas propostas. Podem participar empresas com ramo de atividade compatível com a licitação, credenciadas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF) e no Portal de Compras do Governo Federal. Entre os critérios de seleção estão a oferta do menor preço e a capacidade de fornecer pelo menos 50% de cada item. Além de reforçar a infraestrutura do Sistema Único de Saúde (SUS), a licitação busca estimular a indústria nacional de equipamentos médicos, promovendo inovação e geração de empregos. “Estamos não apenas fortalecendo o SUS, mas também incentivando o desenvolvimento econômico por meio da produção nacional de tecnologia em saúde”, destaca Chaves. O regulamento completo do Pregão Eletrônico nº 90010/2025 e todos os documentos necessários estão disponíveis no site oficial do Ministério da Saúde.

Confira a lista de equipamentos:

  • Tábua de propriocepção
  • Otoscópio Clínico Portátil
  • Dermatoscópio Clínico Portátil
  • TENS/FES
  • Laser terapêutico de baixa potência
  • Ultrassom para fisioterapia
  • Eletrocardiógrafo
  • Retinógrafo portátil
  • Espirômetro digital
  • Eletrocautério
  • Desfibrilador Externo Automático (DEA)
  • Fotóforo
  • Ultrassom portátil de bolso
  • Doppler Vascular Portátil
  • Câmara fria para conservação de vacinas

Como participar da licitação:

  • Credencie-se no SICAF e no Portal de Compras do Governo Federal.
  • Consulte o edital no site do Ministério da Saúde.
  • Envie sua proposta até 6 de outubro de 2025, às 9h59.
  • Certifique-se de atender aos critérios de preço e capacidade de fornecimento.

Comunicações e Transparência Pública
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Dado Dolabella toma atitude drástica contra Wanessa Camargo após assumir novo namoro

 O ator Dado Dolabella tomou uma atitude drástica contra a cantora Wanessa Camargo nesta semana. Como nada passa despercebido, internautas notaram que o famoso cortou relações com a ex-namorada nas redes sociais.

Os fãs perceberam que Dolabella deixou de seguir a filha do sertanejo Zezé Di Camargo no Instagram. Além disso, ele também apagou as fotos com ela após assumir seu novo relacionamento. Dado fez a fila andar após o término e está namorando a Miss Gramado 2025, Marcela Tomaszewski. Inclusive, o novo casal estão curtindo os dias de sol na Chapada dos Veadeiros, na cidade de Alto Paraíso de Goiás, no mesmo local onde ele reatou com Wanessa, em 2022.

Wanessa se pronuncia após polêmica
No último mês, Wanessa Camargo se manifestou sobre a “briga” de Luan Pereira, seu colega da Dança dos Famosos, e Dado. “Uma das coisas mais difíceis pra quem vive uma carreira pública é o que estou prestes a fazer, que é vir aqui dar esclarecimentos ou satisfações sobre a vida privada que deveria caber só a gente, mas muitas vezes isso extrapola e, se a gente não vem [falar], a coisa fica pior”, começou a artista.

E completa: “Eu aprendi nesses quase 25 anos de vida pública que o silêncio é primordial… Mas eu também aprendi que o silêncio pode ser um incêndio”.

No vídeo, a famosa pontuou que sua intenção não é passar pano para o ex, mas sim explicar de fato o que aconteceu. “Deixando muito claro: eu não estou aqui defendendo ou passando pano para o passado de ninguém. Vim falar sobre o presente, do que acabei de viver”.

Wanessa confirmou que estava tentando reconciliar o relacionamento com o artista. “Sim, eu e Dado a gente estava tentando dar certo nesses últimos meses, mas deixamos tudo privado entre a gente. As pessoas em volta sabiam, mas outras não, porque a gente estava com muitas dúvidas, tentando fazer funcionar e, se desse certo, a gente viria a público. Estávamos juntos. Segundo ponto: não houve nenhum dedo encostado em mim. Em terceiro, envolveram outras pessoas nessa história, o que não acho nada legal. O Alan Sousa, que é também meu companheiro lá na Dança dos Famosos, e outros que me deram apoio, vendo que eu estava abalada, junto com minha produtora, me levaram até o hotel, dando suporte emocional. Foi apenas isso”, finalizou.

terra

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Câmara aprova urgência de projeto que endurece pena por falsificação de bebida

  A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira, 2, um requerimento de urgência para um projeto que endurece a pena por falsificação de bebida. O texto do projeto classifica como crime hediondo a adição, em alimentos, de ingredientes que possam causar risco de vida ou grave ameaça à saúde dos cidadãos. Nas últimas semanas, operações policiais revelaram destilarias clandestinas e a circulação de produtos falsificados em bares, adegas e pontos de venda. Nesta quinta, a Polícia Federal (PF) realizou fiscalizações em indústrias de bebidas nas regiões de Sorocaba e Grande São Paulo, para apurar indícios de adulteração nos produtos. Desde agosto deste ano, já foram confirmados seis casos de intoxicação por metanol que podem ter relação com o consumo de bebidas adulteradas em São Paulo. A principal hipótese é de que a contaminação esteja associada a destilados como gin, whisky e vodka vendidos em bares e adegas.

O consumo de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol pode causar intoxicação grave e até a morte.

Orientações
Diante do cenário, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), publicou uma nota técnica contendo orientações para enfrentar o problema. O documento detalha medidas de proteção à população e orienta os órgãos de defesa do consumidor sobre como agir diante da ameaça. A prioridade é reforçar a fiscalização e interromper a cadeia de distribuição desses produtos. O texto destaca o papel do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), especialmente os Procons estaduais e municipais, que devem intensificar a fiscalização e as ações educativas. A recomendação é iniciar as operações com foco em São Paulo e nos Estados vizinhos, mas sem descartar uma ampliação para outras regiões do país.

terra

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Moraes determina investigação sobre ameaças a Dino e quebra de sigilo de perfis em redes sociais

  O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira a abertura de uma investigação sobre ataques em redes sociais ao ministro Flávio Dino, também do STF, e ao delegado da Polícia Federal (PF) Fábio Shor. Moraes ainda ordenou que as plataformas Instagram, TikTok, X (antigo Twitter) e YouTube forneçam informações cadastrais sobre essas contas. As ameaças foram feitas logo após o voto de Dino na ação penal que levou à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas por articularem um golpe de Estado em 2022. As publicações incluem referências à onda de protestos Nepal, que culminou na fuga do primeiro-ministro, na destruição dos prédios públicos e na morte de mais de 50 pessoas. O próprio Dino enviou à PF um ofício relatando as ameaças recebidas e pedindo a adoção de medidas. Na terça-feira, a corporação questionou Moraes se a investigação deveria ocorrer ligada ao inquérito das milícias digitais, que tramita desde 2021. Moraes concordou que há relação com o inquérito em andamento, investiga a atuação de uma “organização criminosa digital com núcleos de produção, publicação, financiamento e articulação política, com o objetivo de atentar contra a democracia e o Estado de Direito”. O ministro também atendeu um pedido da PF e determinou o envio de ofícios às empresas Meta Platforms, TikTok, X e YouTube, exigindo que, em até 48 horas, forneçam os dados cadastrais dos perfis envolvidos nas ameaças. Ao STF, a PF argumentou que os comportamentos investigados “têm o condão de causar temor real nas vítimas e, consequentemente, obstaculizar o desempenho independente e imparcial de suas funções enquanto agentes públicos”.

oglobo.globo

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Clarissa Tércio e Júnior Tércio asseguram autonomia da gestante no SUS

A Assembleia Legislativa de Pernambuco promulgou e publicou, nesta quinta-feira (2), a Lei nº 18.908/2025, que garante à gestante o direito de escolher a via de parto no SUS em Pernambuco, assegura o acesso à analgesia (medicação ou anestesia para aliviar a dor do parto) e prevê a oferta de DIU no pós-parto. O texto tem a atual deputada federal Clarissa Tércio (PP) como uma das autoras e foi desarquivado por iniciativa do deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP), o que viabilizou a votação e a promulgação. Pela lei, a cesariana eletiva pode ser solicitada até a 37ª semana, após orientação sobre benefícios do parto normal e riscos de cesarianas sucessivas. A decisão deve constar no prontuário e requer, no mínimo, cinco consultas de pré-natal. Se a opção da paciente não for observada, o médico deve justificar por escrito.

“É uma conquista histórica para as mulheres de Pernambuco. Essa lei garante autonomia à gestante, que passa a ter o direito de escolher, com informação clara e acesso à analgesia, como será o seu parto. Também avançamos no fortalecimento do planejamento familiar, assegurando a oferta do DIU no pós-parto. A mulher agora é protagonista do seu parto e da sua saúde”, expressou a deputada Clarissa Tércio.

“A nova lei coloca a autonomia da gestante no centro do cuidado. No SUS em Pernambuco, a mulher passa a ter seu direito garantido de escolher a via de parto, com informação clara, decisão registrada e acesso à analgesia para aliviar a dor quando indicada. Também asseguramos a oferta de DIU no pós-parto, fortalecendo o planejamento familiar”, afirmou o deputado Pastor Júnior Tércio.

Quem optar por parto normal também tem a autonomia respeitada. A vontade da paciente só pode ser contrariada quando a segurança do parto ou a saúde da mãe ou do bebê assim exigirem. Em caso de discordância quanto à cesariana, o profissional pode alegar autonomia e encaminhar a paciente a outro médico. A norma garante que gestantes e parturientes possam optar por analgesias farmacológicas em qualquer tipo de parto, além de métodos não farmacológicos previstos pelo Ministério da Saúde. Quando a unidade não dispuser de profissional habilitado, a limitação deve ser informada. Havendo risco à vida ou à saúde da gestante ou do nascituro, o médico pode restringir o uso de analgesias, com justificativa escrita, CRM e assinatura. Também fica assegurado o acesso ao DIU no pós-parto no SUS, conforme regras federais vigentes.

A lei protege a gestante, a mulher em trabalho de parto e a mulher no pós-parto. Entra em vigor em 270 dias, com efeitos previstos para 28 de junho de 2026.

terra.

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Nova Lei 15.163/2025 aumenta pena para abandono de pais e avós idosos.

    Abandono de pais e avós idosos pode levar a reclusão de 2 a 5 anos, multa e penas maiores em casos de lesão ou morte, diz Lei 15.163/2025. Com a sanção da nova Lei 15.163/2025, o abandono de pais e avós idosos passou a ser crime com pena de reclusão de 2 a 5 anos, além de multa. Essa mudança representa um endurecimento significativo em relação à legislação anterior, que previa punições de 6 meses a 3 anos. A norma tem como objetivo combater a negligência familiar e institucional contra pessoas vulneráveis, como idosos e pessoas com deficiência.

Abandono de pais e avós idosos pode levar a reclusão de 2 a 5 anos.
A origem da lei está no Projeto de Lei 4626/2020, aprovado pelo Congresso Nacional. A nova legislação altera dispositivos do Código Penal, do Estatuto da Pessoa Idosa e do Estatuto da Pessoa com Deficiência, aumentando a gravidade das penas para abandono e maus-tratos.Além da punição padrão, a lei prevê agravantes que elevam ainda mais as penas. Caso o abandono cause lesão grave ao idoso, a reclusão pode variar de 3 a 7 anos. Se resultar em morte, a pena máxima pode alcançar 14 anos de prisão. A lei define abandono não apenas como o ato de deixar o idoso em situação de desamparo, mas também como a omissão no fornecimento dos cuidados essenciais, como alimentação, medicamentos, higiene e assistência necessária. Isso inclui negligência em lares, instituições de saúde e serviço de acolhimento. Quem pode ser responsabilizado são aqueles que têm dever legal de cuidado, incluindo filhos, netos, parentes que assumem a guarda, cuidadores profissionais e responsáveis por instituições. A lei busca responsabilizar não só o abandono direto, mas também a exposição a risco e a privação de cuidados. É importante destacar que casos de abandono necessitam ser analisados individualmente. Conflitos familiares e pequenas divergências no cuidado não configuram crime, mas a negligência que expõe o idoso a risco concreto sim. A avaliação é feita caso a caso pelas autoridades competentes. Denúncias de abandono podem ser feitas por meio do Disque 100, que funciona 24 horas de forma gratuita e permite relato anônimo. Em situações de risco imediato, recomenda-se acionar o número 190 para a Polícia Militar. Conselhos do Idoso e órgãos sociais também estão aptos a oferecer apoio e encaminhamento jurídico. Esta lei representa um avanço significativo no combate ao abandono de idosos no Brasil, enviando um sinal claro de que a negligência e maus-tratos contra pessoas vulneráveis terão punições duras e reforçadas.  A Lei 15.163/2025 também iguala as punições para maus-tratos e abandono, aumentando a severidade destas condutas criminosas e corrigindo lacunas históricas no sistema penal. Além de tipificar o crime mais rigorosamente, a norma busca proteger a dignidade e a saúde dos idosos, um grupo que cresce no país e que demanda políticas públicas e legislação eficaz para garantir seus direitos. O endurecimento das penas comprova o compromisso do Legislativo e do Executivo com a proteção dos direitos humanos e a valorização da família, responsabilizando quem negligencia o cuidado daqueles que dependem de atenção especial.

terra

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Sudam, Sudeco e Sudene se unem para combater a pobreza

  As superintendências regionais de desenvolvimento Sudam, Sudeco e Sudene firmaram, nesta quarta-feira (1º), um Acordo de Cooperação Técnica para fortalecer o planejamento conjunto de ações estratégicas. Com a assinatura do termo, as autarquias do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) passam a contar com um Fórum Permanente de Articulação Interinstitucional, voltado à construção de agendas comuns para superar desigualdades nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. A celebração do acordo reforça a governança federativa e contribui para a efetivação de políticas mais integradas, sustentáveis e inclusivas, respeitando as diferenças regionais.

O secretário de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, considera que a criação do fórum dinamiza o compartilhamento de soluções, principalmente com a previsão dos Fundos de Desenvolvimento Regional receberem aportes financeiros de organismos multilaterais a partir de 2026. “A ideia é criar um fluxo permanente de captações para os fundos. Isso fortalece as superintendências que foram, de certa forma, enfraquecidas nos últimos anos, mas que são fundamentais porque coordenam a elaboração dos planos de desenvolvimento regionais, e vão garantir que esse novo recurso tenha alinhamento com as diretrizes estabelecidas”, explica. Entre os objetivos previstos no plano de ação do fórum estão a estruturação de um programa para fomentar cadeias produtivas estratégicas nas três regiões, projetar e criar uma rede de compartilhamento colaborativa de dados e conteúdos temáticos, e implementar um projeto formal de intercâmbio de servidores e especialistas entre a Sudam, Sudeco e Sudene.

  O superintendente da Sudene, Francisco Alexandre, destaca que a iniciativa reforça o papel das autarquias na defesa de políticas regionais. “Essa cooperação é importante para que tenhamos mais uma relação de debate das nossas necessidades quando nos dirigimos ao governo. Nos ajuda a reivindicar, mas também a defender a essência das superintendências, que é diminuir desigualdades regionais”, afirma.

  O acordo tem vigência inicial de 60 meses e poderá ser prorrogado. A expectativa é que o fórum permanente contribua para otimizar recursos, ampliar o impacto das políticas públicas e fortalecer a atuação das superintendências como protagonistas do desenvolvimento regional integrado e sustentável.

Brasil 61

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Câmara aprova isenção de IR para salários até R$ 5 mil; veja o que muda

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (1º) o Projeto de Lei 1.087/2025, que altera as regras do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A medida isenta contribuintes com renda mensal de até R$ 5 mil, amplia descontos para salários de até R$ 7.350 e cria nova cobrança para rendimentos acima de R$ 600 mil anuais.

A proposta, encaminhada pelo Poder Executivo, recebeu 493 votos favoráveis e nenhum contrário no plenário. O texto segue agora para análise do Senado.

O que muda na prática

  • Isenção ampliada: atualmente, são isentos os trabalhadores que ganham até R$ 3.036 mensais. O novo projeto eleva esse limite para R$ 5 mil a partir de 2026.
  • Faixa intermediária: para quem recebe entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350, o desconto será de R$ 978,62, reduzindo o valor devido.
  • 13º salário: o benefício também será aplicado ao pagamento de fim de ano, que possui tributação exclusiva na fonte.
  • Declaração anual: o desconto valerá tanto para quem optar pela declaração completa quanto pelo modelo simplificado, cujo abatimento foi reajustado de R$ 16.754,34 para R$ 17.640,00.

Segundo estimativas do governo, mais de 26,6 milhões de brasileiros serão beneficiados com a nova faixa de isenção.

Impacto fiscal e compensação

A medida representa uma renúncia fiscal de aproximadamente R$ 25,8 bilhões aos cofres públicos em 2026. Para equilibrar a arrecadação, o projeto cria uma nova taxação sobre os super-ricos:

  • Tributação extra: incidirá sobre rendimentos tributáveis acima de R$ 600 mil ao ano.
  • Alíquota progressiva: chegará a até 10% para contribuintes com ganhos acima de R$ 1,2 milhão anuais.
  • Quem será afetado: cerca de 140 mil pessoas (0,13% dos declarantes), que atualmente pagam, em média, apenas 2,5% de IR.

De acordo com o relator, deputado Arthur Lira (PP-AL), a taxação das altas rendas deve gerar R$ 12,7 bilhões em recursos até 2027, valores que serão destinados a compensar parte da redução da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), prevista na Reforma Tributária.

Lucros e dividendos

Outra mudança importante está na distribuição de lucros e dividendos:

  • Valores superiores a R$ 50 mil por mês repassados a uma mesma pessoa física ficarão sujeitos à retenção na fonte de 10%.
  • Estão isentos os resultados apurados até o ano-calendário de 2025, desde que aprovados para distribuição até 31 de dezembro de 2025.
  • Também foram excluídas da base de cálculo algumas receitas de cartórios repassadas ao Judiciário.

Próximos passos

O projeto aprovado determina ainda que o governo federal apresente, no prazo de um ano, uma política de atualização da tabela do Imposto de Renda, para evitar defasagens futuras.

Agora, o texto segue para o Senado Federal, onde precisa ser aprovado antes de ser sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Brasil 61

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Os Principais Problemas Enfrentados Dentro da Igreja

   A igreja de Cristo é formada por pecadores que creram em Jesus como salvador pessoal e se arrependeram dos pecados. Entretanto, ainda enfrentam lutas contra a velha natureza pecaminosa. Por isso, uma das tarefas da igreja é lidar com desvios e cuidar para que o rebanho permaneça saudável e protegido de ataques internos e externos.

Assim, as Escrituras se encarregam de alertar os crentes dos perigos e pecados que os cercam. Esta coletânea de textos bíblicos, dividida em 23 problemas mais frequentes dentro da igreja, visa a apresentar o ensino bíblico sobre cada assunto. Os textos estão citados por extenso a fim de tornar a análise mais dinâmica por parte dos leitores.

Deve-se observar que os textos bíblicos apontam, dentro de cada problema específico, os males, seus riscos para a igreja, o modo de preveni-los e como tratá-los.

Que a Palavra de Deus seja sempre o que dirige e santifica a igreja verdadeira de Cristo!

  1. Abandono da Comunhão

A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, creem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam” (Lc 8.13). “Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4.2,3).

“Foge, outrossim, das paixões da mocidade Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor” (2Tm 2.22).

“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima” (Hb 10.25).

“Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1.7).

“Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1Jo 2.19).

  1. Abandono da Fé (Apostasia)

“A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, creem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam” (Lc 8.13).

“Assim digo para que ninguém vos engane com raciocínios falazes. Pois, embora ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito, estou convosco, alegrando-me e verificando a vossa boa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo. Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças” (Cl 2.4-7).

“Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto combate, firmado nelas, o bom combate, mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. E dentre esses se contam Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para serem castigados, a fim de não mais blasfemarem” (1Tm 1.18-20).

“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência” (1Tm 4.1,2).

“Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a alguns” (2Tm 2.17,18).

“Porque Demas, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para Tessalônica; Crescente foi para a Galácia, Tito, para a Dalmácia” (2Tm 4.10).

“Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão” (Hb 4.14).

“Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hb 10.23).

“Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado. Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal” (2Pe 2.20-22).

“Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho” (2Jo 9).

  1. Comunhão Intensa com Incrédulos

“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Sl 1.1).

“A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor” (1Co 7.39).

“Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles separai-vos, diz o Senhor não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso” (2Co 6.14-18).

“Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg 4.4).

  1. Conflitos entre Irmãos

“Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe, de que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Acaso, Cristo está dividido Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1Co 1.11-13).

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